O Apocalipse: prenúncio do fim do mundo
Esta mensagem foi enviada no final do ano 1998 ao então presidente da república Fernando Henrique Cardoso, antes de principiar o segundo mandato.
“E ouvireis falar de guerras e de rumores de guerras… porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, pestilências e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são o princípio das dores… e então vereis o sinal do Filho do Homem” (Mateus c.24 v.7 e 8).
Assim falou INRI CRISTO:
“Se o governo que se inicia no ano vindouro, já no início do mandato, não instituir um supraministério priorizando a agricultura, secundado por um ministério sério, ativo, real, viável da educação, propiciando a reversão do êxodo rural, a volta do homem ao campo com dignidade, o caos social estará definitivamente implantado na terra de Santa Cruz e o Brasil amargará uma sangrenta guerra civil.
Não basta, todavia, tão somente mandar o homem de volta ao campo; é necessário dar-lhe condições e vigiar para que não seja manipulado, aliciado pelos oportunistas de plantão.
O supraministério da educação servirá também para que o camponês não se sinta atraído pela cidade para estudar. O ministro da educação tem que trabalhar afinado ao da agricultura para que o homem volte ao campo e seu filho tenha as mesmas condições de estudar que na cidade. Só assim ele retornará ao campo, se deterá no campo e será possível evitar a sangrenta guerra civil. Se o governo que se inicia não der prioridade a estes dois itens fundamentais, insisto em dizer, é inevitável o caos social.
É necessário que o governo tome consciência de que muito mais importante do que construir penitenciárias e pagar salários intoleráveis aos parasitas do erário é construir uma vida digna para o homem do campo; assim ele não vai tornar-se, contra sua vontade, delinquente, não será obrigado a vir para a cidade saquear supermercados, assaltar, assassinar, sequestrar. O governo que se inicia terá que dar prioridade ao homem do campo. Eu já adverti sobre esta imperiosa necessidade em 1980 quando estive reunido com o então presidente da Câmara dos Deputados, Flávio Marcílio, e alguns deputados e senadores; eles anotaram tudo e as palavras foram ao vento. Já naquela época eu havia dito que era necessário dar prioridade à agricultura.
É tão urgente isto, tão relevante colocar a agricultura e a educação em primeiro plano porque até a medicina é beneficiada. Uma boa educação propicia que se diminuam as doenças, posto que, na grande maioria dos casos, a prevenção a diversos males é ensinada na escola. Assim sendo, os hospitais desinchariam, melhorando a qualidade nos serviços de saúde. Também o Ministério da Justiça não terá tanto trabalho, não se sentirá tão encurralado, tão abarrotado se houver o principal: o homem do campo voltando para o campo.
Enquanto o agricultor é menosprezado, marginalizado e humilhado, gastam-se 200 milhões de dólares para informatizar o voto. Se no Brasil houvesse uma real democracia e não uma farsa, uma falsa democracia (posto que inexiste voto obrigatório na democracia real), o voto seria facultativo; o cidadão não seria obrigado a ir, como se gado fora, empilhado nos ônibus, votar em alguém que não confia. Os cidadãos brasileiros muitas vezes votam em protesto até para se vingar dos desgovernos e dos políticos que os obrigam, através de arcaicas e esdrúxulas leis, a votar. Se o sufrágio não fosse obrigatório, não seria preciso informatizá-lo, porque as cédulas poderiam facilmente ser contadas pelo método tradicional.”
O MÉPIC é consciente de que não darão atenção às palavras de INRI CRISTO, não o levarão a sério, mas ele terá cumprido sua missão, ele advertiu em tempo. Quando foi ao Congresso no dia 11/11/1998, expulsaram-no por haver manifestado esta advertência aos jornalistas presentes no Salão Verde. Unicamente a Rede CNT divulgou o momento da expulsão e parte de seu pronunciamento.
Veja o flagrante deste momento:
INRI CRISTO na Kâmara Lejislativa , em 1998 : “Kem aviza amigo é “, dis o provério ….. Filozofiisto, KOF/ Brazil