DERRADEIRO ÓBICE

Aos que não conseguem vislumbrar que INRI é CRISTO

Assim falou INRI CRISTO:

“Meus filhos, no Brasil inteiro, principalmente aqui em Brasília, mais do que nunca, criaram um óbice, um entrave para que os seres humanos sejam impedidos de ver quem sou, de compreender a minha realidade. Os malignos, fingindo serem pró, dizem: ‘INRI fala a verdade, ensina, desmascara os mitos… INRI CRISTO é do bem, todas as coisas que ele fala têm nexo, respaldo bíblico; só há um problema, um único problema: Ele diz que é Cristo!’ Então, vos pergunto: queriam que eu dissesse que sou por acaso Barrabás, Caifás ou quiçá Herodes? Seria muito mais fácil para mim, fazer a vontade dos terráqueos e dizer que sou qualquer personagem da história. Seria muito mais fácil me vestir como vós, já que alguns dizem que minhas vestes são démodées.

Já pararam para pensar por que hoje em dia a maioria dos habitantes da Terra não me reconhece? Em verdade vos digo que os seres humanos têm um problema, um único problema, a maioria vive à mercê das trevas, e quem vive segundo a vontade do maligno, príncipe das trevas, nem sempre consegue reconhecer no íntimo o verdadeiro servo do ALTÍSSIMO. E como vivo unicamente para fazer a vontade de meu PAI, SENHOR e DEUS ao dizer que sou Cristo, ao revelar a minha verdadeira identidade, os seres humanos que têm vendas nos olhos e ouvidos bloqueados para a verdade não conseguem vislumbrar quem sou. O mesmo aconteceu há dois mil anos: um dos motivos que culminou com minha crucificação foi justamente dizer quem sou e ensinar meus filhos a orar no quarto, com a porta fechada (Mateus c.6 v.6). Quando me chamava Jesus, eu disse aos que me seguiam: ‘Eu sou o pão que desci do céu, e dá a vida ao mundo… Quem comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que eu darei é a minha carne para a salvação do mundo’ (João c.6 v.33 e 52). Os judeus murmuravam por eu dizer essas coisas e diziam: ‘Porventura não é este aquele Jesus filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?’ (João c.6 v.42). Ao ouvir esse discurso, que aos olhos dos ‘normais’ caracterizava um evidente estado de loucura, minha genitora na época, Maria, escandalizou-se a ponto de reunir-se com os filhos no afã de me deter (‘Daqui foi para a casa de Pedro, onde concorreu de novo tanta gente, que nem mesmo podiam tomar alimento. Quando seus parentes ouviram isso, foram para o prender, porque diziam: Ele está louco’ – Marcos c.3 v.20 e 21 / ‘Os parentes de Jesus: Chegaram sua mãe e seus irmãos e, estando fora, mandaram-no chamar. Estava sentada à roda dele muita gente, e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora e procuram-te. Ele, respondendo-lhes, disse: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E, olhando para os que estavam sentados à roda de si, disse: Eis minha mãe e meus irmãos. Porque o que fizer a vontade de DEUS, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe – Marcos c.3 v.31 a 35). Atentai-vos que o óbvio é ululante. Os seres raciocinantes constatarão que eu não permiti que eles adentrassem o recinto, escudando-me nos discípulos e seguidores presentes, pois sabia de suas intenções. E ainda não era chegada a hora de ser detido e crucificado.

Até setembro de 1979, quando jejuei em Santiago do Chile, eu não tinha consciência de minha identidade. Só então a voz poderosa que ouvia desde a infância se revelou e revelou o enigma do meu nome: ‘Eu sou o DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacob. Eu sou teu SENHOR e DEUS, e tu és meu Primogênito, o mesmo CRISTO que crucificaram. Em teu nome está o mistério de tua identidade. Teu nome é Inri e não Iuri; a segunda letra está em sentido contrário: u # n. INRI é o nome que pagaste com teu sangue na cruz. É o teu novo nome. Foi nessa ocasião que meu PAI me ungiu; e Cristo, para aqueles que ignoram, significa ‘o ungido’, no singular, e não ‘um ungido’. Disse o SENHOR que, exceto àqueles a quem Ele revelasse, eu não podia declinar minha identidade a ninguém até que um jornal, como se por equívoco fosse, escrevesse meu nome corretamente. Parti do Chile consciente de minha transcendental realidade e de minha missão de estabelecer na Terra o Reino de DEUS, ocultando em meu interior o grande mistério do SENHOR. Continuei peregrinando pela América Latina trajando minha antiga e inseparável indumentária, a túnica, todavia ainda apresentando-me como Iuri. Quando cheguei ao México em 1980, para se cumprir o que o SENHOR me dissera no jejum, o Jornal Ovaciones publicou na primeira página: ‘INRI, el Cristo, habla al pueblo y cura a los enfermos en el Quiosco de la Alameda’. Deste dia em diante, passei a declinar publicamente meu nome e senti com veemência o cumprimento do que meu PAI me dissera sobre a reprovação (Lucas c.17 v.25 a 35). Assim continuei minha peregrinação pela América Latina e boa parte da Europa. Regressei ao Brasil em 1981 e percorri todas as capitais e principais cidades brasileiras antes de instituir na Terra o Reino de DEUS, formalizado pela SOUST.

Dessa forma, após a revelação e vivenciando todo tipo de vicissitude, os religiosos, os que se dizem representantes de DEUS na Terra, quando perceberam que eu viria sediar aqui em Brasília o Reino de DEUS e que não poderiam me contradizer, no afã de manter os cabrestos acochados nas ovelhas enganadas, só lhes restou dizer que eu ensino a verdade, liberto, curo, no entanto, a única coisa que está errada, absurda em mim é dizer que sou Cristo.

Meu PAI disse que me reenviou com um novo nome justamente para deixar bem clara a minha realidade prevista em Apocalipse c.3 v.12, por isso não posso dizer que sou outro, uma vez que estaria contrariando a verdade da parte do SENHOR. As pessoas que raciocinam percebem que, ao me expor publicamente à mercê do achincalhe e deboche dos ignorantes – que sentem necessidade de debochar para esconder a inquietude, a fragilidade, o medo da verdade – estou unicamente fazendo a vontade de meu PAI, SENHOR e DEUS, que é em mim. Um dia todos chegarão à conclusão de que se cumpre rigorosamente Lucas c.17 v.25 a 35, onde está previsto que eu a priori seria rejeitado por minha geração.

A título de curiosidade, dois cancioneiros inspirados (Augusto Cesar e Paulo Sérgio Valle) compuseram uma música interpretada pelo cantor José Augusto na qual clamavam que eu não dizia quem sou, não dizia meu nome (“E quando alguém perguntou seu nome ele não respondeu…”), porque naquela época eu não podia dizer. Essa canção, intitulada “O Filho de DEUS”, retrata justamente o que vivenciei no Rio de Janeiro em 1980, quando fui expulso da Venezuela. Outro cancioneiro, Alceu Valença, mesmo sendo ateu, foi inspirado ao compor uma música no ano em pratiquei o Ato Libertário na catedral de Belém. Ele alude aos sinais de minha chegada em uma manhã de domingo (“A voz do anjo sussurrou no meu ouvido / Eu não duvido, já escuto os teus sinais / Que tu virias numa manhã de domingo / Eu te anuncio nos sinos das catedrais…”). Meu PAI disse que devo explicar tudo isso a fim de diluir, dissolver as vendas que colocaram nos olhos dos meus filhos aqui de Brasília e de todo o Brasil.

Eu sou obrigado a dizer quem sou, portanto, não posso omitir à humanidade quem sou, porque se eu omitisse, aí sim teriam o direito até de descrer de DEUS, meu PAI. Julgariam pensando: ‘Cristo disse que voltaria e onde ele está?’. Vale também lembrar a profecia: “A mil chegou, de dois mil não passará sem que Cristo volte à Terra”. Justamente no dia 24/10/2000, meu PAI inspirou as autoridades terrestres a reconhecerem que meu nome novo é INRI CRISTO. Sendo assim, todas as sandices que latem, grunhem e zurram contra mim consiste em um leque de aberrações que inventaram para impedir a humanidade de abrir os olhos e ver que o SENHOR cumpre tudo que prometeu.

Ninguém é obrigado a crer, todavia, aos que buscam a verdade, exorto a diferenciar o falso do verdadeiro, a se proteger da ambição dos falsos profetas, como eu bem enunciei que eles viriam em meu nome, ou seja, usando meu nome antigo, obsoleto (Jesus), conforme previsto em Mateus c.24 v.5 e 24, enquanto eu vim com um novo nome (Apocalipse c.3 v.12).

Eu não sou deste mundo. Voltei só para cumprir a vontade de meu PAI. Como não sirvo a dois senhores, não tenho livre-arbítrio, da parte do SENHOR só posso vos dizer a verdade e unicamente a verdade, principalmente ao dizer quem sou.

Tenham todos a minha Paz!”

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