Opinião do psiquiatra M. Lucio, de São Paulo.
Em meu primeiro encontro com INRI CRISTO, acho que eu inicialmente estava sob influencia da imagem caricata criada pelos meios de comunicação. Ao contrário da forma com a qual a imprensa tendenciosa o retrata, preconceituosamente, como uma figura bizarra e de comportamento doentio, encontrei um homem simples, educado e amável. Participei de seu culto religioso, sendo depois recebido por ele, em sua casa. Foi, para mim, um encontro de enorme alegria. Conversamos sobre os mais diversos assuntos. Delicada e respeitosamente, INRI CRISTO respondeu a todas as minhas perguntas e tirou todas as minhas dúvidas Ele me pareceu um homem com inteligência muito elevada, culto, de mente aberta.
INRI CRISTO me tocou com suas mãos e me abençoou. Eu costumava ser avesso a bênçãos, religiões e deuses, um tanto hipócrita e cínico com relação a esses assuntos. Bastou um encontro com esse homem, para mudar tudo isso. De repente, aos 46 anos de idade, sinto que uma nova fase para mim começa, como se tudo o que estudei e vivi antes não passasse de uma preparação para o que está por vir. Saí desse encontro renovado, confiante, vendo o mundo de uma maneira completamente diferente. A história se repete: mais uma vez, uma mensagem de amor para a humanidade e é recebida com desdém, escárnio e hostilidade.
Disse INRI CRISTO: “O acaso não existe!”.
Eu acredito em INRI CRISTO.
Fonte: https://ppsiquiatria.blogspot.com.br/2011/12/inri-cristo.html