Livre-se da alienação dos dogmas mantendo-se bem informado.
“Conhecereis a verdade e a verdade vos tornará livres” (João c.8 v.32).
INRI CRISTO é reconhecido pelas autoridades terrestres
Após sobrepujar um processo de falsidade ideológica na Justiça Federal que se arrastou por quinze anos, INRI CRISTO obteve o reconhecimento oficial de sua identidade pelas autoridades terrestres. Em 24/10/2000, o Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Paraná expediu um venerando acórdão determinando que conste seu novo nome, INRI CRISTO, em todos os seus documentos (passaporte, identidade, CPF, etc.). INRI é o nome que lhe custou o preço do sangue na cruz. Significa, em latim, Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus); em hebraico, Iammim Nour Rouahh Iabescheh (fogo, terra, água e ar); outrossim quer dizer Igne Natura Renovatur Integra: pelo fogo a natureza se renova (“Ao que vencer… escreverei sobre ele o nome de meu DEUS… e também o meu novo nome“ – Apocalipse c.3 v.12) e CRISTO, na tradução do grego, quer dizer “o ungido”, no singular (leia a história jurídica de INRI CRISTO completa no livro O Tempo).
No séc. IV o imperador Constantino converteu-se formalmente ao Cristianismo não como um ato de fé religiosa mas como um golpe de habilidade política, pois vislumbrou no crescimento do Cristianismo um meio de facilitar a expansão do império romano. Foi então que ele solapou, açambarcou o que restou da primitiva igreja cristã e, à revelia da vontade divina, almejando transformá-la no braço “eclesiástico” de Roma, passou a chamá-la católica apostólica romana. Católica, que, na tradução do grego, outrossim significa universal, porque a pretensão do império romano era dominar toda a Terra; apostólica porque foi organizada pelos capachos apóstolos de Constantino, não pelos discípulos de Cristo; romana porque incorporou os costumes e ritos dos romanos pagãos e passou a servir aos interesses do Estado romano.
A verdade sobre os cultos e rituais ditos cristãos
Os cultos e dogmas da igreja romana são em sua quase totalidade um plágio mal disfarçado das crendices e dos rituais pagãos. As missas, as procissões, os cantos, o culto de Maria, a adoração de imagens, o dogma da ressurreição física de Cristo ao céu e até os relatos de certos milagres, enfim, tudo não passa meramente de uma adaptação das crenças, costumes e lendas do paganismo estabelecido na Antiguidade. A crença na ressurreição de Cristo, a ascensão física ao céu e o culto de Maria em procissões remontam à época das celebrações pagãs, ou seja, foram uma “cristianização” do paganismo estabelecido. Os Anais da História registram que na festa de veneração a Cibele, antiga deusa pagã, seus adoradores jejuavam, rezavam e lamentavam a morte de seu filho Átis, deus pagão; depois o jovem deus era levado a seu túmulo em solene procissão. No dia seguinte o povo celebrava a ressurreição de Átis e a renovação da terra. No ultimo dia da festa, a imagem da “Grande Mãe” passeava em triunfo pelas ruas e em Roma a multidão saudava-a como Nostra Domini, “Nossa Senhora”. Ainda mais adorada que Cibele era a deusa egípcia Ísis, considerada entre os pagãos portadora do dom eterno da vida. Todos os povos do Mediterrâneo cultivavam a crença de que seu esposo Osíris morrera e se erguera dentre os mortos; essa “ressurreição” era comemorada com imponentes procissões e cânticos de alegria. Nas imagens de culto, Ísis aparecia sustendo nos braços seu “divino” filho Hórus, e as ladainhas saudavam-na como “Rainha do Céu”, “Estrela do Mar” e “Mãe de deus“. De todos os cultos pagãos, este foi o que mais se indissociou do catolicismo contemporâneo. Ou seja: a igreja romana descaradamente substituiu a disputa entre Cibele e Ísis pela veneração à legião de “mães de deus”, que proliferam de acordo com a demanda da freguesia e vivem disputando entre si a titularidade do cargo (será “Nossa Senhora Aparecida” a “mãe de deus” titular? Ou talvez “Nossa Senhora de Lourdes”, no afã de seduzir os franceses? Quiçá “Nossa Senhora de Guadalupe” ou “de Nazaré” mereça ostentar o título…).
Por que a divina lei da reencarnação foi suprimida da doutrina cristã
No século VI o imperador romano Justiniano ordenou a supressão da reencarnação da doutrina cristã em obediência a sua esposa cortesã Teodora. Os Anais da História registram o real motivo que levou Teodora a manipular o marido. Primeiro, por haver sido uma prostituta, ela quis livrar-se deste passado vergonhoso materializado na voz das ex-colegas, que se vangloriavam da honra de tê-la na corte: determinou que todas as suas quinhentas ex-colegas prostitutas, sem exceção, fossem assassinadas. A voz do povo, inconformada pela atrocidade, ferozmente levantou-se contra Teodora, vociferando nas portas do palácio: “Assassina, assassina! Tens que morrer quinhentas vezes…”, aludindo à lei do retorno, mais conhecida como lei do carma, ou lei do Talião: “Olho por olho, dente por dente… uma vida por uma vida” (Êxodo c.21 v.23 e 24). Na ilusão de poder livrar-se das conseqüências deste pernicioso ato, Teodora arvorou-se da autoridade do Estado no afã de interferir no poder eclesiástico; ordenou a seu capacho marido, o déspota imperador Justiniano, que suprimisse da doutrina cristã toda a lei da reencarnação, declarada herética no Segundo Concílio de Constantinopla, em 553. A partir de então, qualquer cristão que a ensinasse estaria submetido à condenação. Portanto, a supressão da reencarnação não passa de um lamentável erro histórico, sem qualquer validade eclesiástica.
Por que Giordano Bruno foi queimado vivo na Inquisição
No século XIII foi estabelecido o mais terrível de todos os estratagemas do Vaticano – a Inquisição (atual Congregação para a Doutrina da Fé). Milhares de pessoas consideradas “hereges” sofreram as agruras da famigerada “Santa Inquisição”. Quem ousasse contrariar os espúrios determinismos da proscrita igreja romana e permanecesse fiel aos ensinamentos de Cristo e à lei divina estava condenado a sofrer terríveis perseguições: muitos eram mortos, torturados, martirizados, queimados vivos… Uma das mentalidades mais elevadas da época, o frei Giordano Bruno, foi queimado vivo por insistir que nos Evangelhos Cristo falava sobre a reencarnação.
A origem da observância do domingo pelos cristãos
A origem da observância do domingo pelos cristãos remete ao ano 321, ocasião em que o imperador Constantino, visando conciliar o paganismo ao cristianismo, promulgou um decreto declarando que todos os seus súditos deveriam descansar no “venerável” dia do Sol, o Dies Solis dos pagãos, e trabalhar no dia de sábado. Até então, sábado era o dia de descanso dos cristãos, que guardavam o quarto mandamento da lei de DEUS expressa nas Sagradas Escrituras: “Lembra-te de santificar o dia de sábado” (Êxodo c.20 v.8). Os cristãos que fossem encontrados descansando no sábado eram perseguidos e excomungados. E assim o paganismo se introduzia mais e mais no que sobrara da igreja de Cristo.
Quem é o portador do número 666 descrito no Apocalipse
O número 666 da besta do Apocalipse c.13 v.18 (“É aqui que está a sabedoria. Quem tem inteligência, calcule o número da besta, porque é número de homem: este número é 666”) está disfarçado na inscrição da mitra da besta de Roma que se faz chamar “papa”, cargo ocupado nos dias atuais por Josef Ratzinger, ou Bento XVI. A soma dos numerais romanos contidos no título VICARIVS FILII DEI resulta em 666 (V=5, I=1, C=100, A=0, R=0, I=1, V=5, S=0, F=0, I=1, L=50, I=1, I=1, D=500, E=0, I=1, ou seja, 500+100+50+5+5+1+1+1+1+1+1=666 / As letras A, R, S, F, E não têm representação em algarismos romanos e, por conseguinte, têm valor nulo).
A verdade sobre a “virgem santíssima”: Maria se reúne com os filhos e tenta prender Cristo
Maria, genitora de Cristo há dois mil anos, foi uma mulher pecadora igual às demais, sujeita às fraquezas e falhas inerentes aos seres humanos. Se ela fosse verdadeiramente mãe de DEUS como ensina a proscrita igreja romana em suas espúrias orações (Ave Maria – “santa Maria mãe de DEUS”), ela teria intimidade com o ALTÍSSIMO e, conseqüentemente, consciência de que não era chegada a hora da crucificação. Logo, não teria tentado prender Cristo sob a alegação de que estava louco (“Daqui foi Jesus para casa (de Pedro), onde concorreu de novo tanta gente, que nem mesmo podiam tomar alimentos. Quando os seus parentes ouviram isto, foram para o prender, porque diziam: Ele está louco“ – Marcos c.3 v.20 e 21) / “Os parentes de Jesus: chegaram sua mãe e seus irmãos, e, estando fora, mandaram-no chamar. Estava sentada à roda dele muita gente, e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora e procuram-te. Ele respondendo-lhes disse: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E, olhando aos que estavam sentados à roda de si, disse: Eis minha mãe e meus irmãos. Porque o que fizer a vontade de DEUS, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe” – Marcos c.3 v.31 a 35).
A validade dos títulos eclesiásticos
“Padre” e “papa” são títulos falsos, uma vez que INRI CRISTO ensinou antes de ser crucificado: “A ninguém chameis PAI sobre a Terra, porque um só é vosso PAI, o que está no céu” (Mateus c.23 v.9). “Padre”, na tradução do italiano e espanhol, quer dizer pai, e “papa”, na deformação do grego e latim, outrossim, quer dizer pai. Logo, esses títulos não têm qualquer validade eclesiástica perante o ALTÍSSIMO.
O apelo da desinformação organizada
As calúnias, sandices, abomináveis acusações falsas lançadas contra o Filho do Homem são o último apelo dos lacaios de Roma que alimentam a desinformação organizada, mantendo povo cego, desorientado, escravizado aos dogmas, atordoado por idéias falsas, alheio à realidade. Assim fazem sempre que almejam destruir um ícone popular; usam de todos os artifícios para ridicularizar, achincalhar e denegrir a sua imagem, como fizeram há dois mil anos para obter o veredicto da crucificação. Destarte procederam com Giordano Bruno e Galileu Galilei quando perceberam que suas idéias revolucionariam o dogmatismo estabelecido, colocando em risco o poder eclesiástico dominante. Quando os “senhores do poder” não podem usar a força do argumento, apelam para o argumento da força. A mentira, a calúnia, o achincalhe são os melhores argumentos para os covardes sem argumento. Enfim, foi esse o tratamento dispensado a todos que ousaram interferir no pernicioso sistema estabelecido “em nome de DEUS”. E agora, utilizando-se da imprensa, emitem levianamente toda sorte de inverdades, julgamentos precipitados e infundados contra INRI CRISTO sem jamais conceder-lhe o sagrado direito de resposta. Adequando-se ao velho provérbio francês: “Calunie, calunie, calunie, que algo sempre restará”, qualificam-no sempre e invariavelmente de farsante ou lunático jamais permitindo ao povo o piedoso benefício da dúvida.
Teologia x Embustologia
É inviável o estudo de teologia em academia porque em academia não se pode estudar DEUS. Os assim chamados teólogos acadêmicos nada mais são do que embustólogos, falcatruólogos, engodólogos. Teologia é o conhecimento de DEUS e o conhecimento de DEUS só se pode obter através da revelação de DEUS. E desde que Cristo disse: “Eu sou a luz do mundo, a verdade e a vida. Eu sou o caminho; ninguém vem ao PAI senão por mim” (João c.14 v.6), como pode alguém estudar os insondáveis mistérios de DEUS em academia? Quem é o professor? Quem é o mestre? Quem ensina, se Cristo disse há dois mil anos: “A ninguém chameis mestre na Terra, porque um só é vosso mestre, o Cristo” (Mateus c.23 v.10)? Desde os primórdios da humanidade, o estudo das coisas de DEUS só se dá por intermédio da revelação divina, seja através dos profetas, seja através do enviado de DEUS; o restante é embuste, falcatrua e engodo.
Critérios acadêmicos para avaliar Cristo
Os estudiosos da ciência sempre vão esbarrar nos mistérios de DEUS. Assim como os paleontólogos, arqueólogos, antropólogos não conseguem encontrar o corpo de Adão e por isso duvidam que houve um primogênito, origem da humanidade, assim também não podem compreender o Filho do Homem porque não existem parâmetros; para estudar o Filho do Homem, só se houvesse outro Filho do Homem, pois segundo a ótica científico-acadêmica, só se pode estudar os fenômenos que existem fisicamente em série. Portanto, no caso atípico do Filho do Homem, é impossível aos cientistas estudá-lo seguindo os critérios estritamente acadêmicos; só é dado conhecê-lo aqueles a quem o ALTÍSSIMO revela. Assim sendo, os psiquiatras, psicólogos, neurologistas, enfim, os estudiosos da mente humana honestos intelectualmente só formam um juízo após um colóquio pessoal com INRI CRISTO. Os que procedem de forma diferente, que prejulgam sem jamais havê-lo encontrado face a face, merecem ostentar a pecha de charlatão.
Quem pede provas e milagres ao Filho do Homem
Sempre em todos os tempos só os espíritos das trevas pedem provas e milagres do Filho de DEUS. Há dois mil anos, Herodes pediu milagres (Lucas c.23 v.8 e 9) e não foi atendido. Outrossim, o demônio disse ao Filho de DEUS: “Se és Cristo, transforma estas pedras em pão. Se és o Filho de DEUS, atira-te daí para baixo, pois está escrito que os anjos te protegerão. Se és o Filho de DEUS, ajoelha-te diante de mim e te darei o império do mundo” (Mateus c.4 v.1 a 11). Os espíritos das trevas estarão sempre exigindo provas do Filho do Homem. Todavia, o Filho do Homem não necessita provar nada a ninguém; os seres humanos é que precisam provar sua dignidade perante DEUS.
A Bíblia é um livro de letras mortas
Não há paradoxo quando INRI CRISTO fala que a Bíblia é um livro de letras mortas e ao mesmo tempo ampara-se em versículos e capítulos bíblicos. Pois da mesma forma que INRI CRISTO se nutre dos peixes, crustáceos e algas do mar, todavia não ingere a areia e o lixo atômico existentes no fundo do mar, assim também ele se serve dos fragmentos da lei divina existentes na Bíblia e repudia os equívocos e as inverdades provenientes dos homens, incluindo os erros de tradução e interpretação. Eis uma prova irrefutável de que nem tudo na Bíblia pode ser considerado inquestionavelmente verdadeiro: DEUS é perfeito e, sendo perfeito, não erra, não se equivoca; conseqüentemente, não se arrepende das obras que realiza. No entanto, na Bíblia está escrito que DEUS se arrependera de ter criado o homem e de haver derramado o dilúvio sobre a Terra (Gênesis c.6 v.6 e c.8 v.21). Portanto, para quem raciocina lúcida e honestamente, esta é a prova suficiente e irrefutável de que só se deve levar em conta na Bíblia o que deveras veio de DEUS e deve-se questionar o que é passível de erro humano. O leitor sensato, inspirado por DEUS, saberá distinguir quando está diante de uma fábula, uma lenda ou uma parábola e cabalisticamente assimilará o significado de cada mensagem.
Seriam os judeus os verdadeiros responsáveis pela crucificação de Cristo?
Na ocasião do lançamento do filme A Paixão de Cristo dirigido por Mel Gibson, cujo enredo caracterizou nitidamente a intenção de responsabilizar o povo judeu pelo ônus da crucificação, inúmeros jornalistas e internautas questionaram qual a opinião de INRI CRISTO e até que ponto a opinião do diretor condizia com a realidade. INRI CRISTO isentou o povo judeu da culpa não só por ser circuncidado, o mesmo judeu que crucificaram, e sim porque, analisando friamente a história da humanidade, a verdadeira culpa é e sempre foi de Roma. Naquele tempo a Palestina estava sob jugo do Império Romano. Os judeus não tinham autoridade nem poder governamental para decretar a execução. A cúpula dos sacerdotes, aliada ao governador, incitou o povo à massificação. Pôncio Pilatos, nomeado interventor pelo imperador romano para governar a Judéia, é quem detinha o poder político. Logo, seguindo a lógica do raciocínio imparcial, é uma injustiça imputar ao povo judeu a culpa, que cabe exclusivamente a Roma.
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