A Inquisição e a infalibilidade “papal”

No século XIII, foi estabelecido o mais terrível de todos os estratagemas do Vaticano: a Inquisição. O príncipe das trevas trabalhava com os dirigentes da hierarquia do Vaticano em seus concílios secretos. O maligno e seus súditos dirigiam a mente de homens maus, enquanto invisível entre eles estava um anjo de DEUS, fazendo o tremendo relatório de seus iníquos decretos e escrevendo a história de ações por demais horrorosas para serem desvendadas aos olhos humanos. “A grande Babilônia” estava “embriagada com o sangue dos justos”. Os corpos mutilados de milhares de mártires pediam vingança de DEUS contra o poder apóstata. O tribunal da Inquisição foi instituído pelo “papa” Gregório IX, entre 1233 e 1234.

No século XI, o “papa” Gregório VII proclamou a perfeição da igreja romana, insinuando que ela nunca havia errado, nem jamais erraria. Em 1870, o Concílio do Vaticano declarou como dogma a prepotente pretensão da infalibilidade do “papa”. Um dos mais ululantes erros, que inclusive configura traição à doutrina cristã, começa nos títulos que eles usam (“padre” e “papa”), violando o Evangelho de CRISTO, que disse: “A ninguém chameis pai sobre a terra, porque um só é vosso PAI, o que está no céu” (Mateus c.23 v.9). Ora, “padre”, na tradução do italiano, quer dizer pai, e “papa”, na deformação do grego e latim, outrossim quer dizer pai.

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