Entrevista de INRI CRISTO ao Mundo Símio – Partes 1 e 2

17.6.04

FINALMENTE A MAIOR ENTREVISTA DOS ÚLTIMOS 2.000 ANOS!!!

EXCLUSIVO: INRI CRISTO, O AUTO-PROCLAMADO SÍMIO MAIS ANTIGO DO MUNDO, FAZ REVELAÇÕES APOCALÍPTICAS AOS REPÓRTERES DO MUNDO SÍMIO – Parte 1

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Nosso Editor-Chefe posa ao lado do INRI ao cabo da bombástica entrevista

CURITIBA – O fim do mundo, atos revolucionários, a hecatombe nuclear, a perversão da sociedade atual, sexo, macacos, bilboquê, sinuca, vinho – tudo o que interessa foi abordado pelo Mestre, sem qualquer frescura ou papas na língua, na entrevista exclusiva que bondosamente nos concedeu dia 12.06.2004, na sede da SOUST (Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade) em Curitiba/PR.

As revelações do Mestre foram de tal ordem que nosso Editor-Chefe, convencido pelos insofismáveis argumentos de INRI CRISTO, converteu-se imediatamente à sua fé, na tentativa matreira de se tornar um dos “eleitos” que se salvarão do fim do mundo. O fato foi devidamente registrado pelas lentes do nosso repórter, como se nota no flagrante abaixo.

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Humildade

A igreja do INRI está localizada em uma espécie de “Capão Redondo” ou “Rocinha” de Curitiba. O bairro, chamado Alto Boqueirão, é de fato uma boca bem distante do centro da bela capital paranaense, e fica próximo ao Zoológico Municipal – talvez daí o gosto do Mestre pelos símios. Simples como ele, as instalações de seu templo dão a medida da seriedade de sua doutrina, que não cobra nada de ninguém e tampouco tem muitos fiéis. É preciso peito para ser devoto do Mestre, como comprovou nosso Editor-Chefe.

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Já empobrecidos pelos gastos no frete de um pau-de-arara para chegar até Curitiba, e sobretudo pelo custo da charrete que nos levou até a SOUST, chegamos lá ao meio-dia, em monástica e famélica humildade, já pensando em filar um prato de comida do Mestre.

Na verdade, o que nos deixou mais sem grana foram as caras roupas de gala que adquirimos especialmente para a ocasião. Tais roupas, feitas em estilo medieval, são de alta sofisticação como se vê abaixo.

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No que começamos a fuçar na fachada do prédio do Mestre à procura da campainha (afinal, como se pode ver é totalmente inexpugnável a fortaleza em que o Messias de Curitiba se preserva do mundo), de súbito, e sem que esperássemos, a porta se abriu para nós. “O Mestre já está fazendo dos seus milagres”, pensamos credulamente. Na verdade, a sentinela do INRI – uma de suas várias discípulas – já nos observava quando apeávamos da charrete e pagávamos os R$ 28,00 que o Seu Júlio, motorista da condução, nos cobrou pelo longo traslado.

O importante é que fomos muito bem recebidos pelas gentis e prestativas discípulas do Mestre (dizemos discípulas porque só avistamos um discípulo do sexo masculino no local, aquele que volta e meia acompanha o INRI na televisão, mas que logo se retirou, provavelmente para dar cumprimento aos seus serviços do dia). Diante da pluralidade de seguidoras mulheres, todas jovens e de boa cepa, obtemperamos: “O Mestre, de fato, é um homem sábio”.

O filme e a aparição à James Brown

Logo de cara levamos um chá de cadeira. Afinal, o Mestre compreensivelmente não ia se deixar apresentar assim de uma vez, tampouco a forasteiros de caras tão suspeitas e estranhas como os repórteres do Mundo Símio. Como preâmbulo da audiência que se seguiria, as freirinhas, digo, as discípulas do Mestre pediram educadamente que assistíssemos a um filme sobre os prodigiosos feitos do Mestre.

Assim que o vídeo começou a exibir as imagens, pudemos descobrir um pouco da missão, dos atos e glórias do INRI. Do que mais gostamos foi uma espécie de procissão, que vagou pelas ruas centrais de Curitiba levando o Mestre numa pesada liteira – na verdade uma espécie de trono real com escoras – em meio a uma verdadeira multidão de fiéis. Todos bradavam em uníssono, repetidas vezes: “INRI CRISTO é o unigênito de Deus”, e portavam faixas com dizeres louvando o Jesus brasileiro, denunciando ainda os abusos cometidos contra ele.

Estavam os repórteres do Mundo Símio vidrados na magnificência do espetáculo quando, de repente, ouviu-se uma movimentação do lado de dentro de uma grossa cortina que estava à frente dos bancos da igreja. Num ato espontâneo, todas as freirinhas, digo, todas as discípulas do Mestre se ajoelharam (conferir foto abaixo), e, de olhos fixos na cortina que era lentamente descerrada por uma colega, aguardavam a aparição do Deus encarnado.

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Deus aparece na frente dos repórteres do Mundo Símio: ele está gripado

O Mestre. INRI CRISTO. O Jesus reencarnado. O verbo divino materializado. O Messias de Curitiba estava diante de nós.

Sentado calmamente em um esplendoroso trono entalhado em madeira-de-lei, INRI CRISTO placidamente apareceu frente aos nossos ávidos olhos. A cena toda lembrou-nos outro Rei, só que deste mundo: James Brown, the king of funk. A introdução das discípulas, toda a mise-en-scène preparatória, a ansiedade da platéia e finalmente o descerrar das cortinas – tudo contribuiu para esse grande culminar que foi a aparição do Mestre.

Pasmos e sem reação, os repórteres mantiveram-se calados diante do Deus-vivo. O INRI, como que para desanuviar o ambiente, começou logo a dirigir-lhes a palavra, com generosas menções a este modesto site. “Eu li os textos de vocês, elas imprimiram e me passaram… eu gostei desse negócio de símio…”

Como os repórteres estranharam o Mestre estar de meia-brancas, além de um capote vermelho para proteger-lhe do frio (que, de fato, era de lascar) e um lenço na mão para assoar freqüentemente o nariz, ele já foi logo se perdoando: “me desculpem a voz, mas é que eu estou gripado, essa gripe é forte… eu peguei em Portugal, já faz tempo, e até agora não me recuperei completamente…”

É compreensível. Afinal, como o INRI esclareceu depois, ele é o Deus encarnado, sendo portanto tão homem quanto qualquer um de nós, sujeitando-se às mesmas contingências.

O INRI, definitivamente, cativara os repórteres do Mundo Símio, que pensavam que iriam encontrar um Deus fechado e carrancudo (na verdade, não sabiam nem se sairiam vivos dali). O Deus encarnado é um puta boa praça.

A entrevista, enfim – INRI revela: o fim dos tempos é uma questão de matemática e, quando isso acontecer, o bicho vai pegar forte. O Mundo Símio aconselha: para se dar bem no fim dos tempos, faça logo um curso de agronomia.

Feitas as apresentações entre o Messias e os repórteres, fomos todos para uma salinha ao lado do templo, apertada mas aconchegante. É ali que o Mestre realiza as suas audiências, pelo que pudemos supor.

Após pedir que fechassem a abertura do exaustor que ventilava e, por isso, esfriava o ambiente (coisa prejudicial à saúde do Mestre), o INRI pediu para chamar um seu chegado. Tratava-se, segundo ele, de um engenheiro vindo do Pará para lhe ver. O sujeito o acompanha há uns vinte anos, como nos foi relatado, e já apareceu até na Globo por conta de sua devoção a INRI CRISTO, fato que lhe causou vários problemas no emprego. Compreende-se.

Depois de algumas perguntas mais institucionais, e que serão reveladas ao nosso público leitor nas próximas partes da entrevista, fomos logo perguntando ao Mestre sobre o que interessa: o fim do mundo.

Diante de tão importante questão, que vai ao encontro de revelações místicas só a ele comunicadas pelo Criador, o Mestre pediu para falar tudo de uma vez, sem interrupção. Dada, naturalmente, a anuência dos repórteres do Mundo Símio, o Mestre persignou-se e falou de si para si umas palavras baixas e incompreensíveis, olhando para o céu.

Visivelmente alterado, numa espécie de transe o Mestre pô-se a falar sem parar, como um rapper. O sotaque, mais carregado que nunca, mostrava que o que se dizia era revelação da grossa, e não uma simples pregação qualquer. Ficamos pasmos ouvindo as apocalípticas palavras do enviado do Senhor a Curitiba:

MS: Muita gente, inclusive falando com base no Apocalipse, cogita do fim do mundo. O senhor acha que esse progressivo caos da humanidade conduzirá a alguma forma de apocalipse?

INRI: Eu vou te falar tudo de uma vez só. Tem coisas que eu tenho de falar sem ser interrompido. Depois você pergunta, se quiser, sobre os detalhes.

MS: Certo.

INRI: Os homens, fazendo mal uso do livre arbítrio, construíram armas destrutivas, violaram as sagradas leis de Deus e esqueceram também dos santos mandamentos. Semearam, dessa forma, através de atos e pensamentos, catástrofes e terremotos, que, acompanhados da hecatombe nuclear, culminará com o fim deste mundo caótico. Menos de 1 milhão de pessoas restarão vivas na Terra, e a maioria será constituída de mutilados que suplicarão a morte, que em princípio não lhes ouvirá. Deus, nosso Pai, único Senhor do Céu e da Terra, será glorificado durante os próximos mil anos. Não viverá um só ser humano na Terra que não reconheça sua onipotência e sua onipresença. Todos se submeterão a um princípio de justaposição espiritual e permanecerão fiéis a Ele, cumprindo-se o que eu disse antes de ser crucificado: que chegará um dia em que haverá um só rebanho e um só pastor. Os eleitos e seus descendentes não manterão disputas políticas, territoriais ou religiosas. Todos caminharão juntos, com o pensamento voltado para um só ideal. A fraternidade existirá efetivamente entre os homens, que, despidos da hipocrisia, ódio, maldade, egoísmo e da chantagem emocional, estarão empenhados em cumprir os santos mandamentos. As prisões serão transformadas em escolas. Porque, no futuro, o homem, purificado no sofrimento, evoluirá, e a delinquência será extinta. A Medicina evoluirá e encontrará a cura dos males que atormentam o corpo no espírito, porque, após muito sofrimento e erro, a humanidade se conscientizará de que todas as fraquezas e todas as enfermidades físicas têm sempre início na enfermidade da alma. O sexo será exercitado como um rito de veneração a Deus. O homem, despido dos instintos bestiais, quase consciente dos mistérios da procriação, unir-se-á à mulher sob a luz da espiritualidade, reconhecendo a sua origem divina. O dinheiro será utilizado unicamente como elo sagrado, que facilitará o relacionamento humano. A humanidade voltará à vida simples e livre, em comunhão íntima e perene com a natureza. E preferirá o manjar simples e natural dos frutos e vegetais. A profissão mais nobre, durante os próximos mil anos, será a Agricultura. O homem buscará na Mãe Terra o pão místico para o banquete divino com a mesma inocência com que as crianças buscam no seio materno o leite vital que lhes faculta o crescimento e a sobrevivência, ante o olhar dúlcido e aprovador de nosso Pai.

MS: …?

INRI: Eu falei tudo assim pra poder em cima disso explicar o porquê da hecatombe nuclear, que é inevitável. Nem que eu me ajoelhasse o resto da minha vida, e ficasse de joelhos na frente de Deus, não conseguiria impedir a extinção nuclear. Isso é uma coisa inevitável. É uma questão matemática. Porque a Terra tem várias faces matemáticas que devem ser levadas em conta para analisar isso. A explosão demográfica é uma coisa que salta aos olhos. Então como fazer para reverter esse quadro? Fechar os olhos? Ignorar a camada de ozônio, ignorar a violação do meio ambiente? Vamos enxergar com os olhos da razão, e vamos compreender sem hipocrisia, sem falsa ética, que algo está muito errado, e que não tem outra forma de deter a explosão demográfica, senão através da hecatombe nuclar. Não é que eu queira que isso vá acontecer, mas é inevitável. Por enquanto está se protelando, mas chegará o momento em que não tem protelação, que não tem como impedir. Só depois disso que eu falei é que o ser humano estará preparado para observar a Lei, isto é, aqueles que sobrarem. Porque vão acontecer coisas horrorosas, que o filme “O Dia Seguinte” não conseguiu sequer esboçar. Essas coisas estão para acontecer, e vão acontecer porque é inevitável. Eu mesmo, que tive a visão sobre o fim do mundo, porque tenho o meu lado que é humano, pensei: “eu também?”. Vi que de todos os lados vinha a desgraça. E vi que é inevitável. Agora, tem muita gente que me odeia, blasfema, me xinga por eu dizer que eu sou Cristo, por eu dizer isso, ou aquilo, ou aquilo outro. Só que ninguém vem questionar a minha realidade. Ninguém quer saber por que eu digo isso. Enquanto os outros habitantes da Terra durmiam noites serenas, eu era acordado de madrugada, na calada da noite, para ver a parede do alojamento em que eu me albergava sair, desaparecer e enxergar o terrível vale de desgraças que esperam pela humanidade. Eu cresci assim. Às vezes passavam quase seis meses sem aquilo, e eu pensava comigo: “Graças a Deus, tudo isso acabou”. Mas aí começava tudo de novo. Eu estava sendo preparado para depois falar ao mundo as coisas que estão por vir. E isso foi a minha infância toda. Eu fui à escola 3 anos, na minha vida toda. Eu sou teodidata. Eu não tenho instrução acadêmica. Eu estudei 3 anos na escola só pra ser alfabetizado. Sou instruído pelo meu Pai.

(É isso aí, por hoje. Considerando que a audiência com o INRI durou quase 3 horas, o material será divulgado paulatinamente, a cada 48 horas, para que nossos leitores se recuperem do impacto das revelações do Mestre. Até breve. Fiquem na paz do INRI).

A entrevista continua…

22.6.04

ENTREVISTA COM INRI CRISTO – PARTE 2

O MESTRE PONDERA E ADVERTE: É PRECISO TOMAR MUITO CUIDADO COM O TERRÍVEL “BEBÊ-ENCOSTO”.

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O Mestre é enfático ao advertir as moças sobre o medonho bebê-encosto

A despeito da presumível falta de sabedoria para fazê-lo, os repórteres do Mundo Símio, num momento de tresloucada e inadvertida ousadia, dispuseram-se a tentar se instruir com o INRI a respeito, vamos dizer assim, de temas mais filosóficos da doutrina cristã – isto é, da doutrina dele.

Porém, como se verá nas respostas abaixo, de cara o Mestre deixou claro que, para debater com ele, os repórteres do Mundo Símio ainda precisavam comer muito arroz com feijão – ou então, muito alho cru com vinho, que é a alimentação básica do Mestre e seus seguidores, conforme nos revelou uma de suas discípulas (o que, sem dúvida, embora possa ser muito saudável, não recomenda o INRI e seu pessoal para fazer propaganda de pasta de dente).

No trecho abaixo, INRI CRISTO explica, sem deixar quaisquer dúvidas, o motivo pelo qual só a carne dos peixes pode servir de alimento e, de quebra, faz uma terrível revelação: todo cuidado é pouco contra o invencível “Bebê-Encosto”.

MS: Considerando que o senhor tomou consciência de ser a reencarnação de Cristo, o senhor deve se lembrar também de muitas coisas que estão na Bíblia. Por exemplo: num dos Evangelhos, conta-se que Jesus teria dito que se deve nascer e depois morrer, e depois nascer de novo, e depois morrer outra vez…

INRI: Eu disse isso para o Nicodemus. O Nicodemus era um homem já de idade, considerado mestre em Israel. Ele vinha ter encontros reservados comigo, me questionando sobre os mistérios da lei de Deus. Ele não entendia o que eu falava, porque ele tinha a cabeça cheia de livros, era um erudito. Porque um erudito é uma pessoa que engole muitos livros sem fazer a triagem. E daí engole um monte de abobrinha também. Ele tinha a cabeça dele cheia de livros, e não cabia mais nada. Aí eu disse assim: “Vós necessitais nascer de novo”. Ele me disse: “Mas como, eu, nascer de novo? Eu, já velho, por acaso vou reentrar no ventre da minha mãe?”. Eu disse: “Quem não nascer de novo não pode conhecer os mistérios do reino de Deus”. Essa é uma das vezes em que eu falei sobre a reencarnação.

MS: Há quem diga que, ao dizer isso, o senhor quis dizer que era preciso nascer e morrer várias vezes, numa mesma encarnação, de modo a se modificar e…

INRI: Fantasia, né? A gente sai do ventre da genitora, aspira o primeiro hausto de ar vivificante e, junto com ele, o espírito se apossa. É equívoco pensar que o espírito está dentro do ventre da mãe, porque o espírito não fica onde tem água. É por isso que os animais que vivem debaixo da água eu como. Eles não têm espírito. Eu não como cadáver de vaca, de boi, de galinha, porque tem espírito. Quando um indivíduo está no ventre materno, ele não em espírito, o espírito está do lado de fora, esperando a hora de avançar sobre o corpo. Isso foi que o meu Pai me mostrou. Por esse motivo é que, na hora em que a criança nasce, ela dá aquele choro: é o choro do acoplamento, a hora em que o espírito se apossa do corpo. Se não fosse assim, quando houvesse um aborto, o espírito ia ter de voltar pra fila, né? (risos)

MS: É verdade.

INRI: Eu sei de casos em que a mulher não queria casar, não queria ter filhos e o espírito ficou em cima dela, porque a predestinação dela era ser a genitora dele. E ele não sossegou enquanto não junto ela a um varão pra ter o filho. A pessoa não quer, mas o espírito fica ali, até juntar os dois corpos. Às vezes é difícil explicar por que ele escolhe aquela pessoa. Tem alguma coisa a ver com a lei do carma, a lei do retorno. É o que também pode ser chamado de predestinação. Mas como nada acontece na Terra sem o consentimento de Deus, nenhuma mulher consegue abortar quando alguém tem de nascer. Não consegue.

MS: Então a mulher que pratica um aborto não está fazendo mal a um espírito.

INRI: Não. Esse feto não merece o status de criança, porque não consegue ser independente. Não conseguiria servir de veículo para o espírito que está ali fora.

A entrevista continua…

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