“Então sereis sujeitos às tribulações e vos matarão, e sereis odiados por todas as gentes por causa do meu nome” (Mateus c.24 v.9)
Assim falou INRI CRISTO:
“Há dois mil anos, questionado sobre os sinais do fim do mundo e da minha volta, respondi aos que me seguiam: ‘Então sereis sujeitos às tribulações e vos matarão, e sereis odiados por todas as gentes por causa do meu nome’ (Mateus c.24 v.9). A mídia já noticiou inúmeros casos no mundo inteiro de bárbaras perseguições, TRAGÉDIAS, EXECUÇÕES, CHACINAS de fariseus jesuítas, equivocadamente denominados cristãos. E para que não haja dúvida, é mister esclarecer a diferença.
Jesuítas, na ótica metafísica, são os que insistem em invocar e usar meu nome antigo, obsoleto (Jesus), o que já não faz sentido e consiste numa ferrenha, obstinada desobediência a meu PAI, SENHOR e DEUS uma vez que estou de carne e osso na terra. Navegam contra a maré divina, caminham contra a vontade do SENHOR ao se inclinarem aos apologistas das inverdades e sandices proferidas por Paulo, primeiro falso profeta, mentiroso confesso da Era Cristã (‘Se a verdade de DEUS, pela minha mentira, cresceu para glória sua, por que sou eu assim julgado como pecador?’ – Romanos c.3 v.7), e a mentira não pode proteger quem quer que seja. Com isso tornam-se vulneráveis, desamparados, desprotegidos pela Divina Providência.
Cristãos genuínos são os que seguem Cristo; só podem usufruir o status de cristãos sem dolo ideológico, sem atropelar etimologicamente o termo, os que seguem, reconhecem, cumprem os ensinamentos que ministro da parte de meu PAI; creiam ou não, gostem ou não, sou o mesmo CRISTO que crucificaram. Os demais não são cristãos, e sim evanjegues, idólatras, fariseus jesuítas. Os cristãos genuínos têm consciência de que mentiroso não adentra o Reino de DEUS (‘Ficarão de fora os idólatras, os cães, os feiticeiros… e todos os que amam e praticam a mentira’ – Apocalipse c.22 v.15). Justo para proteger os cristãos genuínos, que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir, o ALTÍSSIMO me reenviou com novo nome, INRI (‘Ao que vencer… escreverei sobre ele… meu novo nome’ – Apocalipse c.3 v.12). Após uma longa batalha judicial entre as trevas e a LUZ, meu PAI, SENHOR e DEUS me propiciou sobrepujar um processo de falsidade ideológica que se arrastou na morosa justiça do Brasil durante 15 anos, culminando com a vitória da LUZ. No dia 24/10/2000, em instância superior, Ele inspirou os desembargadores a emitir um venerando acórdão, reconhecendo oficialmente meu direito de usar o novo nome, INRI, nos documentos. A fim de que não paire dúvida, sou o único habitante do planeta terra cujo nome é INRI CRISTO. INRI é o nome que paguei com meu sangue na cruz e CRISTO é minha condição única, significa “o ungido”, no singular, portanto inexistem dois “cristos”, assim como inexistem cristãos que não me seguem. Ou seja, só os que obsessivamente, obstinadamente continuarem usando, invocando meu nome antigo, obsoleto (Jesus) é que estarão vulneráveis a tragédias e desgraças; ficarão à mercê da tribulação enunciada em Mateus c.24 v.9 (‘Então sereis sujeitos às tribulações e vos matarão, e sereis odiados por todas as gentes por causa do meu nome’). É triste, chocante, mas é a realidade.
Os cristãos genuínos, conscientes de meu novo nome, blindados, escudados pela Divina Providência, surfam incólumes mesmo no deserto de areia movediça deste mundo caótico prestes a vislumbrar a glória do SENHOR. Já os fanáticos idólatras, evanjegues, fariseus jesuítas disfarçados de cristãos, que insistem na senda da esquizofrenia espiritual, tarde demais despertarão da letargia farisaica ao ouvir os falsos profetas hipocritamente dizer diante do Filho do Homem, conforme enunciei há milênios: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome, e em teu nome expelimos os demônios, e em teu nome operamos muitos milagres?’ E eu direi em alto e bom som: ‘Não vos conheço; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade‘ (Mateus c.7 v.22 e 23). Ainda assim, tenho pedido ao PAI bondoso, misericordioso, que perdoe os pecadores que, por ignorância, equivocadamente creram no falso profeta, lobo com pele de ovelha (Mateus c.7 v.15).
Enquanto ainda bebo a última porção do cálice amargo da reprovação prevista em Lucas c.17 v.25 a 35 (‘Mas primeiro é necessário que ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração. Assim como foi nos tempos de Noé, assim será também quando vier o Filho do Homem’), os órfãos da espiritualidade ouvem a minha voz e continuam obstinadamente obedientes aos falsos profetas (Mateus c.24 v.5 e 24), imersos no lodo da miséria espiritual. Mas um dia todos haverão de despertar e ver que, através de mim, as leis do ETERNO SENHOR da Vida se cumprem rigorosamente. Minhas sementes vicejarão, florirão, frutificarão e, no resplandecer da justiça divina, a glória me amará. Eis por que, face aos acontecimentos contemporâneos e ainda os que estão por vir, eu disse e reitero: ‘Aquele que perseverar até o fim, este será salvo’ (Mateus c.10 v.22).
A coerência, a lógica e a verdade são indissociáveis. Os sensatos meditam e conscientizam-se.”
Brasília, 28 de fevereiro de 2015.
(33 anos da instituição do Reino de DEUS, formalizado pela SOUST)