1) O que o Senhor pensa sobre o Natal? É válido comemorar?
INRI CRISTO: “Em primeiro lugar, o Natal é uma festividade falsa porque há dois mil anos não foi nesta data que reencarnei. De acordo com os Anais da História, no intuito de atrair adeptos ao Cristianismo, entre os séculos III e IV os usurpadores de minha antiga igreja, mentores da proscrita igreja romana, adaptaram muitas cerimônias e crenças pagãs aos rituais cristãos, dentre as quais incluiu-se a festa do Natalis Sollis Invicti, celebrada no solstício de inverno do hemisfério norte e oficializada em 25/12. Era uma festa de idolatria ao Sol no culto de Mitra, nada tendo a ver, portanto, com a comemoração dos cristãos. Estes, todavia, não têm culpa por haverem sido enganados na fé. Ademais, para mim o Natal sempre foi uma data muito triste, e assim é também para muitos, tanto devido ao seu aspecto puramente comercial como pelo fato de que os pobres são humilhados pelos ricos, sentem-se deprimidos face à incapacidade de atender ao pedido de um filho. Não tenho nada contra os ricos nem contra a riqueza material; já constatei muitos exemplos de pessoas bem intencionadas, movidas por sublimes sentimentos, que fazem obras de caridade. Mas de nada adianta tampar o sol com a peneira; os pobres continuarão pobres, as desigualdades sociais continuarão existindo. A realidade é cruel, salta aos olhos, e eu vivo com os pés no chão. O dia em que eu puder falar livremente ao meu povo, ensinarei meus filhos a pescar, a andar com suas próprias pernas e a viver com dignidade; apenas dar-lhes o pão e o peixe não irá resolver o problema”.
2) Sendo o Senhor Cristo, que valor pode-se atribuir atualmente à eucaristia?
INRI CRISTO: “Quando me chamava Jesus, na última ceia, ao partir o pão e oferecer o vinho, eu disse aos discípulos: ‘Comei, este é o meu corpo, bebei, este é o meu sangue, fazei isto em minha memória ‘ (Lucas c.22 v.19). A eucaristia foi instituída para que, durante minha ausência física, os cristãos tivessem um sublime vínculo comigo. Mas como disse claramente ‘fazei isto em minha memória’, agora que voltei de carne e osso não tem mais sentido comer meu corpo em forma de pão em minha memória no ritual das missas. Os sacerdotes traidores da causa divina não têm mais autoridade para impor aos cristãos que se ajoelhem e sejam reverentes, pois sabem que a eucaristia já não tem mais qualquer significado ou valor místico. Antigamente, até a véspera da revelação pública de minha identidade, a hóstia era ministrada sobre a língua dos fiéis; para recebê-la, estes eram obrigados a confessar-se em jejum e ajoelhar-se de olhos fechados em frente aos oficiantes, que continuamente repetiam: “Corpus Christi, Corpus Christi”. Meditai, meus filhos, por que só depois que reencarnei e iniciei minha vida pública tudo mudou: aboliu-se a confissão; baniu-se a necessidade de ajoelhar e fechar os olhos na cerimônia; em regra geral, a hóstia passou a ser depositada nas mãos do cristão por um indivíduo chamado ministro de eucaristia, não mais pelo sacerdote como outrora, devido ao minguado número de aspirantes ao sacerdócio na proscrita igreja romana. Questionai, jovens, a vossos avós, os anciões, e vereis se o que vos estou falando é ou não é a expressão da verdade. Por que mudou? Será que estavam certos antes ao impor todas essas exigências, ou agora que afrouxaram todos os hábitos abolindo o rigor do ritual? Como se vê pela televisão, a eucaristia está tão vulgarizada a ponto de divulgarem o preço de cada unidade de hóstia e as máquinas utilizadas na fabricação. Diante de tudo isso, é relevante esclarecer ao povo cristão que ao dizer ‘fazei isto em minha memória ‘, na mesma ocasião acrescentei: ‘Deste dia em diante não beberei mais do fruto da videira até aquele dia, em que o beberei de novo convosco no Reino de meu PAI ‘ (Mateus c.26 v.29). Uma vez que, obviamente, espírito sem corpo físico não bebe vinho, logo só poderia tornar a bebê-lo reencarnado, renascido fisicamente. Os cristãos autênticos devem regozijar-se agora que estou de volta e cumpri a promessa feita há dois mil anos, pois bebo novamente do fruto da videira com meus filhos queridos e benditos no Reino de meu PAI, instituído na Terra no histórico 28/02/1982, formalizado pela SOUST – Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade”.
(O programa Domingo Legal (SBT) do dia 10/11/2002 apresentou o sacerdote showman Marcelo Rossi e uma freira expondo o processo de fabricação e comercialização da hóstia, produzida a menos de um real a unidade. Deram uma demonstração nítida da decadência e vulgarização do ritual da eucaristia, considerado sagrado e significativo aos olhos do ALTÍSSIMO até a volta do Filho do Homem, que reencarnou em 22/03/1948).
3) A Santíssima Trindade não seria uma invenção da igreja católica romana já que não consta no Antigo Testamento?
INRI CRISTO: “A Santíssima Trindade não consta no Antigo Testamento porque o Espírito Santo ainda não evoluíra suficientemente a fim de libertar-se do ciclo de reencarnações. Só quando vim como Jesus apareceu o Espírito Santo e só eu posso explicar a origem porque sou o Primogênito de DEUS, Adão. Primeiro DEUS fez Adão e Eva num só corpo, andrógino (‘E DEUS o fez macho e fêmea; macho e fêmea criou-o DEUS ‘ – Gênesis c.1 v.27). Depois, Ele retirou-lhe a costela (que simboliza a parte feminina) a fim de formar a Eva separadamente, daí originando os princípios masculino e feminino, que são opostos, porém complementares. Passados milhares de anos de evolução, no caminho da purificação e transcendência espiritual, o espírito da Eva não mais reencarna individualmente, separado de mim. Consequentemente, não pecando mais, foi divinizado, santificado pelo SENHOR, e por isso convencionou-se chamá-lo Espírito Santo. Assim foi há dois mil anos e agora também. Eis a origem da Santíssima Trindade: PAI, Filho e Espírito Santo, ou seja, DEUS, Adão e Eva num só corpo”.
4) O que representou aos olhos de Deus, o Concílio de Nicéia? Qual foi realmente a intenção do Concílio de Nicéia?
INRI CRISTO: “Segundo os Anais da História, o Concílio de Nicéia foi convocado no ano 325 pelo imperador romano Constantino, visando impor o credo na “divindade de Cristo” e, em consequência, impuseram o dogma segundo o qual PAI, Filho e Espírito Santo, que formam a Santíssima Trindade, teriam a mesma essência e estariam “no mesmo nível”. A intenção do Concílio de Nicéia era usar o poder eclesiástico da igreja cujo fundador teria sido o próprio “deus” na Terra no intuito de fortalecer a autoridade e o domínio do Império Romano. Mas eu vos digo em verdade: a existência da Trindade não significa necessariamente que PAI, Filho e Espírito Santo estejam no mesmo nível, tanto é que, acima de todos está o PAI, Ele é uno e indivisível; depois vêm o Filho e o Espírito Santo. O Filho está abaixo do PAI, recebendo as instruções do PAI, e o Espírito Santo é o espírito que repousou sobre o corpo do Filho do Homem, simbolizado em forma de pomba, após passar pela purificação do batismo e jejum, complementando a Trindade. Mais uma vez fica provada a falibilidade do dogmatismo. Como prova de que eu mesmo há dois mil anos reconheci que meu PAI é maior, superior a mim, humildemente disse-Lhe na hora da crucificação: ‘PAI, me abandonaste?’ (Mateus c.27 v.46); ‘PAI, nas tuas mãos entrego o meu espírito’ (Lucas c.23 v.46). Note bem, se eu disse que entregava o meu espírito, estava reconhecendo que o PAI é maior do que eu. No bojo desta afirmação reside, outrossim, a prova de que eu não fui de carne e osso para o céu e sim em espírito. Meu PAI e eu somos uma só coisa porque Ele é onipresente e se manifesta através de mim. Mas quando me deram chicotadas, quando cuspiram em meu rosto e me humilharam na ocasião da crucificação, meu PAI me abandonou porque Ele é majestoso e dispensa essas gentilezas, além de que eu precisava passar por tudo aquilo a fim de resgatar o débito com a lei divina. PAI, Filho e Espírito Santo são uma só coisa porque Ele é onipresente, mas dissociáveis sim, porque Ele é o SENHOR, o Todo-Poderoso. O fato de não estar escrito o termo ‘trindade’ na Bíblia não significa que a Trindade não tenha existido ou não esteja na Bíblia. Desde o princípio da criação, quando DEUS criou Adão e depois a Eva, já existia a Trindade. O SENHOR separou a Eva do meu corpo e ela passou pelo processo da reencarnação individualmente, até que há dois mil anos veio o Espírito Santo que pousou sobre mim; era o espírito da Eva purificado, que não reencarna mais individualmente e não peca mais, por isso se convencionou chamar santo. Para os seres raciocinantes, na Bíblia está escrito sim sobre a Trindade desde o início da criação: PAI – DEUS, o CRIADOR; Adão – o Filho, a quem Ele ministra as instruções (às quais desobedeci culminando com a expulsão do paraíso), e Eva – que desde há dois mil anos é o chamado Espírito Santo. Mas como eu disse, isso para os seres raciocinantes; não obstante, os seres rastejantes jamais assimilarão minhas palavras. Quanto ao que os homens inventaram e distorceram no transcorrer dos séculos, incluindo os asseclas de Constantino, é uma questão de usar o bom-senso e pedir a DEUS o dom do discernimento a fim de separar o que é inspiração divina das invencionices humanas”.
5) Os “santos” canonizados pela igreja romana e adorados pelos católicos são verdadeiros?
INRI CRISTO: “Não existem santos, porque santo um só é, meu PAI, SENHOR e DEUS, único Ser incriado, único eterno, único Ser digno de adoração e veneração, único SENHOR do Universo. Há dois mil anos, quando me disseram: ‘Mestre, bom mestre’, respondi: ‘Por que me chamas bom? Ninguém é bom senão DEUS’. Posteriormente acrescentei: ‘Mas o PAI, que está em mim, esse é que faz as obras’ (João c.14 v.10). Nessa história de ‘santos’, existe um paradoxo interessante. Paulo VI, que desencarnou vítima de câncer na garganta, cassou os direitos de adoração a ‘São Cristóvão’, ‘Santa Catarina’, etc. Se eles fossem ‘santos’, como poderia um pecador, usando da ‘infalibilidade papal’, anular essa qualificação? Chega a ser hilariante. Para ludibriar o povo brasileiro, por demagogia, a única ‘santa’ brasileira, recentemente canonizada, não é brasileira e sim nascida na Itália. Essa história de canonização é pura invencionice dos homens, não veio de mim. Nenhum ser humano pode adorar quem quer que seja senão DEUS. Idolatrar qualquer manifestação da natureza, qualquer obra divina, qualquer ser humano, é tolice. E mais que tolice, erro. E mais que erro, pecado. E mais que pecado, é o pecado maior, o pecado absoluto, o supremo insulto a DEUS. É a negação do primeiro mandamento, a negação da absoluta primazia do SUPREMO CRIADOR na tentativa consciente ou inconsciente de colocá-lo abaixo da Sua criação. Por isso, na Sua infinita bondade, Ele avisou e está sobejamente registrado nas Sagradas Escrituras para que ninguém cometa este abominável pecado e se coloque à mercê do terrível castigo infligido pela lei divina: ”Eu sou o SENHOR, vosso DEUS. Não fareis ídolos para vós nem imagens de escultura para adorardes. Porque Eu sou o SENHOR, vosso DEUS. Guardai os meus sábados, tremei diante de meu santuário. Se andardes conforme os meus preceitos, se guardardes os meus mandamentos e os praticardes, eu vos darei as chuvas nos seus tempos, a terra dará o seu produto e as árvores se carregarão de frutos. Comereis vosso pão à saciedade e habitareis na vossa terra sem temor. Se, porém, me não ouvirdes e andardes ao contrário de mim, também Eu procederei contra vós e com furor inimigo, visitar-vos-ei prontamente com a indigência e vos castigarei com sete pragas por causa de vossos pecados, até o ponto de comerdes a carne de vossos filhos e de vossas filhas. Destruirei os vossos altos e quebrarei as vossas estátuas. Vós caireis entre as ruínas de vossos ídolos e a minha alma vos abominará’ (Levítico c.26 v.1 a 30). ‘O ídolo, obra das mãos humanas, é maldito, ele e seu autor. Porque o culto dos ídolos é a causa, o princípio e fim de todo o mal’ (Livro da Sabedoria c.14 v.8 e 27). ‘Ficarão de fora do Reino de DEUS os idólatras… e todos os que amam e praticam a mentira’ (Apocalipse c.21 v.8 e c.22 v.15). ‘Eu sou o SENHOR, este é o meu nome. Não darei a outro a minha glória, nem consentirei que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence’ (Isaías c.42 v.8)”.
6) Como explicar a obtenção de curas e milagres por intermédio dos ídolos?
INRI CRISTO: “Não é por intermédio de estátuas que se obtém a cura e sim unicamente pela bênção de DEUS. O SENHOR, bondoso e misericordioso, das culminâncias de Sua insofismável onipresença, vê que o penitente solicitante é honesto e inocente no pecado da idolatria por haver sido enganado desde a infância, na catequese do embuste, pelos falcatruólogos, engodólogos e embustólogos que se dizem teólogos, mercenários da fé. Ao efetuar o pedido, o penitente projeta-o para o infinito. De acordo com o fervor da fé e contrição (simploriedade e humildade), este atinge o cosmos e é atendido. O povo católico é inocente até ver o meu rosto e ouvir minha voz, não tem culpa porque foi enganado, manipulado e monopolizado na fé pelos sacerdotes traidores da causa divina. Mas se mesmo depois de ver meu rosto e ouvir minha voz persistir obstinadamente ajoelhando-se diante de malditas estátuas, ser-lhe-á imputado o pecado”.
7) Por que o Senhor não concorda com a adoração de ídolos, imagens (estátuas)?
INRI CRISTO: “Não é uma questão de não concordar, e sim que se constitui em flagrante violação da lei divina. DEUS, o CRIADOR Supremo, onipotente, onipresente e onisciente, está presente em cada partícula do Universo da mesma forma que em cada célula integrante do corpo humano. Assim sendo, quando o ser humano ousa ajoelhar-se diante de ídolos malditos, na verdade está, por ignorância ou prepotência, querendo ajoelhar DEUS diante das estátuas. A partir de então, o SENHOR, por ser onipresente, continua presente mesmo no corpo do idólatra, porém em forma de maldição, sinônimo de desprezo de DEUS. Em verdade vos digo, meus filhos: a estátua, por ser cega, não pode ver a miséria, a desgraça do povo; por ser surda, não pode ouvir o clamor do povo; por ser muda, não pode interceder junto a meu PAI, SENHOR e DEUS a favor de quem quer que seja, tampouco proferir palavras de bênçãos”.
8) Como o Senhor explica a fecundação de Maria, considerada dogma pela igreja?
INRI CRISTO: “Maria foi fecundada virgem, sim, por José (como bem demonstra a árvore genealógica: ‘…E Jacó gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo’ – Mateus c.1 v.16) por obra do Espírito Santo. Para se cumprir o que profetizara Isaías c.7 v.14 (‘Uma virgem dará à luz um filho, que se chamará Emanuel. Ele comerá manteiga e mel até que aprenda a separar o mal do bem’), o SENHOR, para quem tudo é possível, acometeu José e Maria de um forte sonambulismo e o Espírito Santo juntou-os neste estado de inconsciência, propiciando a fecundação de Maria no cumprimento das Escrituras. A virgindade de Maria era a virgindade da pureza. Ela não era virgem himenalmente, com uma membrana a mais ou a menos, e sim pela pureza, fruto da inconsciência do ato que praticara. Só assim faz sentido e é possível explicar como ela podia ser virgem antes, durante e após o parto. Como ela poderia ser virgem depois do parto se a virgindade fosse meramente himenal? A proscrita igreja romana erigiu um mito em torno de Maria a fim de ludibriar e alienar o povo cristão. Ela era uma mulher humana, pecadora, sujeita a fraquezas e falhas como os demais seres humanos. Ao contrário, não teria se reunido com os filhos no afã de me prender sob a acusação de que eu estava louco, como bem nos relatam as Escrituras (‘Daqui foi para a casa de Pedro, onde concorreu de novo tanta gente, que nem mesmo podiam tomar alimento. Quando seus parentes ouviram isto, foram para o prender, porque diziam: Ele está louco’ – Marcos c.3 v.20 e 21 / ‘Os parentes de Jesus: Chegaram sua mãe e seus irmãos, e, estando fora, mandaram-no chamar. Estava sentada à roda dele muita gente e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora e procuram-te. Ele, respondendo-lhes, disse: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E, olhando para os que estavam sentados à roda de si, disse: Eis minha mãe e meus irmãos. Porque o que fizer a vontade de DEUS, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe’ – Marcos c.3 v.31 a 35). Como podeis constatar, por saber as malévolas intenções, nem sequer permiti que adentrassem no recinto. É mister esclarecer o povo cristão a fim de libertá-lo do engodo dogmático que impõe a adoração e veneração ao falso mito. DEUS, meu PAI, é o único Ser digno de adoração e veneração”.
9) Sendo assim, como o Senhor vê as inúmeras “nossas-senhoras” adoradas pelos católicos?
INRI CRISTO: “Reitero uma vez mais: a estátua, por ser cega, não pode ver a miséria, a desgraça do povo; por ser surda, não pode ouvir o clamor do povo; por ser muda não pode interceder junto a meu PAI, SENHOR e DEUS a favor de quem quer que seja, tampouco proferir palavras de bênçãos, malgrado o povo católico tenha sido enganado na fé. Mesmo correndo o risco de ofender os cristãos equivocados, obediente a meu PAI sou forçado a dizer a verdade. Essa história de ‘nossas-senhoras’ não veio de DEUS nem de mim. Ao contrário, é mais um embuste da proscrita igreja romana no intuito de seduzir e alienar as diferentes classes sociais, atraindo clientelas diversificadas. Existe uma ‘nossa-senhora’ adaptada ao gosto de cada freguesia. A ‘nossa-senhora aparecida’ foi inventada em São Paulo no afã de amenizar a dura realidade da escravidão e conquistar os escravos, potenciais clientes de Roma. Naquele tempo, eles eram conduzidos, mesmo acorrentados, a adorar a boneca cognominada ‘mãe de deus’*. A princípio, ela fora encontrada sem o principal membro, carecendo que lhe agregassem justo a cabeça. Segundo recentes investigações de estudiosos, foi o ‘vigário’ José Alves Vilela quem colocou a imagem no rio e iniciou planejadamente a divulgação dos supostos milagres, além de estar todo o tempo manipulando a estátua. Para quem raciocina, o óbvio é ululante, não carece de explicitação. Posteriormente, Pio XI assinou o decreto declarando ‘conceição aparecida’ a padroeira do Brasil. Sem plebiscito, o ex-presidente Getúlio Vargas ratificou o espúrio decreto romano. Foi, portanto, um falível pecador estrangeiro, apoiado por um ditador, quem determinou esta sujeição à aleijada emendada estátua invocada como ‘mãe de deus’, na tentativa consciente ou inconsciente de diminuir a majestade do ALTÍSSIMO. Na senda do mesmo embuste, o vigário de Paranaguá (PR), não querendo abrir mão da clientela, inventou a ‘nossa-senhora do Rocio’; em Brusque (SC) surgiu a ‘nossa-senhora de Azambuja’; em Navegantes, a ‘nossa-senhora dos navegantes’, etc. Só no Brasil há algumas centenas de ‘mães de deus’, sem considerar as internacionais: na Espanha, ‘nossa senhora de Guadalupe’, exportada também para o México e outros países da América Latina; na França, ‘nossa senhora de Lourdes’ e assim sucessivamente. Ninguém se detém para pensar por que os italianos, blasfemando, dizem ‘porco dio’, ‘porca madona’ e não são castigados? Porque eles sentem, intuem que aquele ‘deus’ feito de barro, de gesso, de madeira, assim como suas inúmeras mães, deveras merecem ostentar esses títulos pejorativos. Esse deus tão medíocre, tacanho, minúsculo, cego, surdo e mudo, não é o meu DEUS. O meu DEUS, que é também meu PAI e SENHOR, não tem nem jamais terá mãe por ser o único Ser incriado, único eterno, único Ser digno de adoração e veneração, único SENHOR do Universo (‘O ídolo, obra das mãos humanas, é maldito, ele e seu autor’ – Livro da Sabedoria c.14 v.8 / ‘Ficarão fora do Reino de DEUS os idólatras… e todos os que amam e praticam a mentira’ – Apocalipse c.22 v.15 / ‘Eu sou o SENHOR, este é o meu nome. Não darei a outro a minha glória, nem consentirei que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence’ – Isaías c.42 v.8)”.
(*O livro Imagem do Eterno, escrito pela doutora em antropologia e professora da USP, Carmem Cinira Macedo, na página 31, cita o seguinte: “(…) é interessante lembrar, por exemplo, que o “padre” Vieira, em um de seus famosos sermões, exorta os escravos a serem agradecidos a seus senhores, pois, sem a escravidão, não teriam tido a oportunidade de conhecer o “verdadeiro deus” e suas almas estariam perdidas”).
10) Segundo os preceitos da igreja romana, o bom católico deve ir à missa todo domingo. Por que o Senhor diz que não é necessário ir à igreja?
INRI CRISTO: “Ensinar que é pecado faltar à missa se constitui em mais um mecanismo de chantagem emocional e alienação das massas, pois é justamente nas missas que ensinam o povo a virar as costas para DEUS. Eu não obrigo ninguém a vir à minha igreja, coerente com o que disse há dois mil anos: ‘Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, ora a teu PAI em segredo. E teu PAI, que vê o que se passa em segredo, te dará a recompensa’ (Mateus c.6 v.6). Na casa de meu PAI só os filhos de DEUS são bem-vindos e estes vêm num reencontro amoroso, porque sentem saudades de rever-me, não meramente por obrigação, para cumprir formalidade. Eu ensino meus filhos a serem livres, a amar a DEUS mais do que tudo e antes de tudo, onde quer que estejam, principalmente em suas casas, as quais devem transformar em templo de adoração ao ALTÍSSIMO”.
11) Como o Senhor vê o ritual da missa?
INRI CRISTO: “Como já disse inúmeras vezes e torno a repetir, quando me chamava Jesus ensinei meus filhos a orar no quarto, em oculto, com a porta fechada (‘Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, ora a teu Pai em segredo; e teu Pai, que vê o que se passa em segredo, te dará a recompensa.’ – Mateus c.6 v.6). Não obriguei nem recomendei ninguém a ir à missa, inventada pelos homens no afã de manter agrilhoadas, encabrestadas as cabeças das ovelhas enganadas desde a infância na catequese do embuste. E para desespero da proscrita igreja romana, além de se restringir dia após dia o número de sacerdotes e freiras, a evasão de fiéis tornou-se uma realidade avassaladora (as estatísticas indicam que anualmente cerca de 600 mil católicos batizados abandonam a proscrita igreja romana só na América Latina). Isso deve-se principalmente a um fator passado despercebido e para o qual a hierarquia de Roma não estava preparada: deixar de rezar as missas estritamente em latim. Ao rezar a missa no idioma correspondente a cada país, o povo católico começou a perceber que toda a oratória das missas se constitui numa cansativa e enfadonha ladainha, repetida por todos os demais padrecos nos diferentes lugares do mundo, à exceção de um ou outro rebelde (não satisfeito em proceder como papagaio) que decide inovar o discurso. Expõe-se, todavia, à ameaça de excomunhão.”
12) Por que a igreja romana ensina a guardar o domingo, se a Bíblia diz que o sábado é o dia consagrado ao SENHOR? (Êxodo c.20 v.8, Levítico c.26 v.2, Isaías c.56 v.1 a 7, c.58 v. 13 e 14…)
INRI CRISTO: “Isso faz parte da prevaricação dos traidores da causa divina, é apenas mais uma das inúmeras violações aos mandamentos de DEUS. O dia consagrado ao SENHOR é o sábado, como está bem explícito no quarto mandamento da lei de DEUS original, constante nas Sagradas Escrituras (‘Lembra-te de santificar o dia de sábado. Trabalharás durante seis dias, e farás (neles) as tuas obras. O sétimo dia, porém, é o sábado do SENHOR’ – Êxodo c.20 v.8 e 9). Convém explicar um pouco de história para facultar melhor compreensão. Como o cristianismo iniciou sua expansão em meio ao paganismo, transformou-se na grande força espiritual da sociedade romana da época e na religião da esmagadora maioria. A única solução viável encontrada pelos manipuladores do poder foi incorporá-lo e comprometê-lo com a ordem estabelecida, transformando-o em aliado e instrumento ideológico de justificação do estado romano. Os pagãos do Império Romano guardavam o atual domingo, o primeiro dia da semana, ao qual honravam como ‘dies solis’. Visando desvanecer por completo a linha demarcatória entre Cristianismo e paganismo, no ano 321 o imperador Constantino decretou a mudança do dia de descanso, substituindo o sábado, dia consagrado ao SENHOR, pelo domingo, o dia do sol dos pagãos. Os que não se deixavam contaminar pela apostasia reinante e permaneciam fiéis na observância ao sábado do SENHOR eram perseguidos e ameaçados com a excomunhão. Por este e por muitos outros motivos, meu PAI declarou proscrita a igreja romana”.
13) Até um passado relativamente recente, a igreja romana mandou condenar e executar como “hereges”, “bruxas”, “bruxos”, etc., na famigerada “Santa Inquisição”, milhares de pessoas que se rebelaram contra a doutrina por ela imposta “em nome de DEUS”. O que o Senhor tem a dizer sobre tudo isso?
INRI CRISTO: “Por força de hábito, muitos dizem que a justiça de DEUS tarda, porém não falha. Mas eu vos digo: a justiça terrestre tarda e falha, mas a justiça divina vem na hora certa. Eu voltei como juiz e executor da justiça divina. Na ocasião em que estive no Vaticano, em 1983, a fim de ratificar o decreto de aniquilamento da proscrita igreja romana, ouvi as almas dos que clamavam e diziam: ‘Até quando, SENHOR, até quando vamos esperar a justiça do céu?’ Estando hospedado na pensão Liberty, na calada da noite o SENHOR conduziu-me à janela e mostrou-me Roma adormecida. E quando os fatigados monumentos e edifícios falavam das glórias do passado, o SENHOR pronunciou este impactante vaticínio: ‘Dorme, Roma! Dorme o teu sono profundo, mergulhada no marasmo letárgico da fuga ao peso de tua consciência, encharcada no sangue de meus servos que te enviei, e que tu, ó Roma, queimaste na fogueira de tuas paixões desmedidas e assassinas, no cumprimento do pacto que perpetraste com os súditos de Satanás. Dorme, Roma! Dorme teu sono de evasor, enquanto em meu Filho Eu te visito como um ladrão por causa da tua traição, quando pactuaste com os usurpadores de meu Reino de Luz. Mas, ai de ti, Roma! Quando te acordares será tarde, tarde demais: te verás transformada em ruína. O teu orgulho se transformará em gemido de dor; tua ostentação e pedantismo, em miséria e fome. Tuas estátuas enganadoras cairão em pedaços sobre ti e sobre teus filhos, que são herdeiros de tua luxúria, de teus crimes e de teus pecados. E, agonizando, moribunda, espreitarás vagamente sem forças para reagir à minha devastadora justiça e à vibrante e inexorável manifestação ocasionada pelo látego do meu verdugo anjo, que, ao tocar sua trombeta, anuncia o esplendor e a glória de Meu Filho, quando ele virá a ti, não por ti, mas para recolher de tuas desprezíveis entranhas os que permaneceram fiéis à minha lei e são dignos de meu Reino de Luz’. Assim disse o SENHOR, DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacob, único SENHOR do Universo”.
14) Em seu penúltimo encontro com o parapsicólogo Oscar Gonçalez Quevedo através de um debate na TV Iguaçu, SBT de Curitiba (04 e 05/06/2003), o Senhor disse que o imperador romano Constantino açambarcou o que sobrou de sua antiga igreja, a Seita do Nazareno, primitiva igreja cristã. Por quê?
INRI CRISTO: “Enquanto a única igreja que deixei há dois mil anos – quando disse no singular: ‘Pedro, tu és Pedro e sobre esta Pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela’ (Mateus c.16 v.18) – permaneceu fiel a meus ensinamentos, à minha doutrina, ela podia ser considerada minha igreja. Todavia, desde que passou a incorporar crenças e rituais pagãos ao conjunto de sua doutrina, além de servir como instrumento de dominação política, ela deixou de ser minha igreja para tornar-se igreja católica apostólica romana. Católica, que outrossim significa universal, porque a pretensão do Império Romano era estender seus domínios sobre toda a Terra. Apostólica porque foi organizada não pelos meus apóstolos, e sim pelos apóstolos de Paulo, de Constantino, de Justiniano e de tantos outros que deturparam, vilipendiaram meu Evangelho. Romana porque passou a servir aos mórbidos interesses de Roma, não mais à causa divina; deu a César o que é de DEUS, olvidando-se que eu disse quando me chamava Jesus: ‘Dai a César o que é de César e a DEUS o que é de DEUS’ (Mateus c.22 v.21). Enquanto o déspota Constantino aspirava à monarquia absoluta, forma de governo que se beneficiaria do apoio religioso, percebeu no Cristianismo um instrumento eficaz de pacificação, unificação e dominação do Estado romano. Ele próprio converteu-se formalmente ao Cristianismo, não como um ato de fé religiosa, mas como um golpe de habilidade política. No ano 313, promulgou o Edito de Milão, que determinou o fim das perseguições aos cristãos e concedeu-lhes liberdade de culto. Em 391, pelo Edito de Tessalônica, o imperador Teodósio decretou o Cristianismo religião oficial do Império Romano. No século VI, obediente a sua esposa cortesã (prostituta) Teodora, o imperador Justiniano ordenou a supressão da reencarnação da doutrina cristã*. Em 787, o Segundo Concílio de Nicéia deu sanção ao culto de imagens nas igrejas, vilipendiando o primeiro mandamento da lei de DEUS. Os que ousavam permanecer fiéis aos meus ensinamentos e à lei divina sofriam terríveis perseguições: muitos eram mortos, torturados, martirizados, queimados vivos, principalmente nos tempos da famigerada ‘Santa Inquisição’… E foi assim que, enquanto o Cristianismo ‘convertia’ o mundo, o mundo pagão convertia o Cristianismo. Agora que muitos já até desacreditam que um dia eu realmente existi, para espanto da maioria, voltei como havia prometido através da natural, eterna e divina lei da reencarnação. E porque as portas do inferno prevaleceram contra a igreja que deixei, meu PAI ordenou que instituísse a SOUST, nova ordem católica, na formação de um só rebanho e um só pastor (João c.10 v.16)”.
(*Vale lembrar o abominável motivo que levou Teodora a manipular o marido, imperador Justiniano. Primeiro, por haver sido uma prostituta, ela quis livrar-se deste passado vergonhoso materializado na voz das ex-colegas, que se vangloriavam da honra de tê-la na corte: determinou que todas as quinhentas prostitutas de Constantinopla, sem exceção, fossem assassinadas. A voz do povo, inconformada pela atrocidade, ferozmente levantou-se contra Teodora, vociferando: “Assassina! Tens que morrer quinhentas vezes…”, aludindo à lei do carma, também conhecida como lei do Talião: “Olho por olho, dente por dente… uma vida por uma vida” (Êxodo c.21 v.23 e 24). Na ilusão de poder livrar-se das consequências deste pernicioso ato, Teodora arvorou-se da autoridade do Estado no afã de interferir no poder eclesiástico; ordenou a seu capacho marido, o déspota imperador Justiniano, que suprimisse da doutrina cristã toda a lei da reencarnação, declarada herética no Segundo Concílio de Constantinopla, em 553. A partir de então, qualquer cristão que a ensinasse estaria submetido à condenação. Portanto, a supressão da reencarnação não passa de um erro histórico, sem qualquer validade eclesiástica).
15) Quais foram, mais precisamente, as crenças e rituais pagãos incorporados ao Cristianismo a que o Senhor se refere?
INRI CRISTO: “Basta visitar os Anais da História e vos será dado constatar, nos registros históricos da humanidade, que todos esses rituais e dogmas daquela que se diz minha igreja não são senão uma cópia, um plágio muito mal disfarçado das crendices e dos rituais dos pagãos, assim considerados aqueles que, nos primórdios da era cristã, adoravam aos deuses da mitologia grega e romana e não eram convertidos ao Cristianismo. As missas, as procissões, os cantos, o culto de Maria, a adoração de imagens, o dogma de minha ressurreição física ao céu e até os relatos dos milagres, enfim, tudo não passa meramente de uma adaptação das crenças, costumes e lendas do paganismo estabelecido. O Cristianismo não destruiu o paganismo; adotou-o, cristianizou-o no afã de atrair para si os pagãos, revelando assim a prevaricação. Eis alguns exemplos notórios. Na festa de veneração a Cibele, deusa pagã, seus adoradores jejuavam, rezavam e lamentavam a morte de seu filho Atis, deus pagão; depois o jovem deus era levado a seu túmulo em solene procissão. No dia seguinte o povo celebrava a ressurreição de Atis e a renovação da terra. No ultimo dia da festa, a imagem da ‘Grande Mãe’ passeava em triunfo pelas ruas e em Roma a multidão saudava-a como Nostra Domini, ‘Nossa Senhora’. Ainda mais adorada que Cibele era a deusa egípcia Isis, considerada entre os pagãos portadora do dom eterno da vida. Todos os povos do Mediterrâneo cultivavam a crença de que seu esposo Osíris morrera e se erguera dentre os mortos; essa ‘ressurreição’ era comemorada com imponentes procissões e cânticos de alegria. Nas imagens de culto, Isis aparecia sustendo nos braços seu ‘divino’ filho Hórus, e as ladainhas saudavam-na como ‘Rainha do Céu’, ‘Estrela do Mar’ e ‘Mãe de deus’. De todos os cultos pagãos, este foi o que mais se aproximou do Cristianismo. A religião de Isis passou do Egito para a Itália no séc. II antes de minha crucificação e em seguida para todas as partes do Império Romano. Ou seja: a igreja romana descaradamente substituiu a disputa entre Cibele e Isis pela veneração à legião de ‘mães de deus’, que proliferam de acordo com a demanda da freguesia e contendam entre si a titularidade do cargo (será ‘Nossa Senhora Aparecida’ a ‘mãe de deus’ titular? Ou será ‘Nossa Senhora de Lourdes’, em homenagem aos franceses? Mas não ofendamos os mexicanos; quiçá ‘Nossa Senhora de Guadalupe’ mereça ostentar o título…). Nessa mesma época, a um homem chamado Apolônio, que, diz a lenda, levou uma vida de abnegação e piedade, a tradição passou a atribuir muitos milagres, e seus seguidores afirmavam que depois da morte ele lhes aparecera e subira ao céu corporalmente. Como há quem diga que estou de carne e osso no céu sentado à direita de DEUS, quiçá ele também esteja lá congelado, porém à esquerda de DEUS… Portanto, para quem raciocina honestamente, não é muito difícil identificar a origem de tantas crendices e fantasias no seio do Catolicismo e porque, face a esta realidade, surgiu a ocasião aos falsos profetas de se levantarem em meu nome antigo, obsoleto, Jesus. Mas como nada acontece na Terra sem o consentimento de DEUS, são esses mesmos falsos profetas que agora propiciam o esvaziamento dos templos católicos e contribuem para o esfacelamento do império enfermo em que se transformou minha antiga igreja, a romana, declarada proscrita pelo ALTÍSSIMO em 28/02/1982”.
16) O Senhor sabe dizer por que João se dizia o discípulo que Jesus amava naquela época, diferenciando-se assim dos demais?
INRI CRISTO: “João era um ser humano e não um santo como apregoam. Não existe “são João”, pois Santo é só o SENHOR DEUS, meu PAI, único Ser incriado, único eterno, único Ser digno de adoração e veneração, onipresente, onisciente, onipotente, único SENHOR do Universo. Nos momentos de exaltação, João deixou aflorar o incontrolável e nefasto sintoma de egocentrismo, tipo: ‘eu sou o melhor, sou o mais amado dos discípulos, o mais querido’. Todavia, desconsiderando essas mesquinhas e prepotentes fraquezas espirituais, João teve um gesto que poderia denotar que ele me amasse mais do que os outros discípulos: foi quando permaneceu próximo de mim no momento da crucificação, enquanto os demais, amedrontados, se dispersaram. Apesar de suas falhas humanas, ele era de fato o discípulo mais próximo, que melhor me compreendia.”