INRI CRISTO pela Democracia Plena

Em 12/11/2013, acompanhado de seus discípulos(as), INRI CRISTO realizou um manifesto público pelo Eixo Monumental da Nova Jerusalém – Brasília, distribuindo um panfleto no qual defende uma consulta popular sobre o fim do voto obrigatório. A passeata foi noticiada pela Folha, G1, Correio Braziliense, Jornal O Hoje, UOL, Diário do Poder, entre outros.

Confira os dizeres de INRI CRISTO:

Na democracia genuína, o voto é facultativo

“Na democracia genuína, plena, o poder emana do povo. Logo, se o povo está no poder, ninguém pode obrigá-lo a votar. O povo só irá votar porque escolheu um candidato à altura de suas expectativas, que o convenceu positivamente, que enunciou uma proposta plausível, que fez algo concreto para o bem de toda a nação.

Todavia, na pseudodemocracia, o ser humano é obrigado a sair de casa e espremer-se dentro de um ônibus entupido de vítimas do sistema para votar mesmo sem escolher um candidato, só porque o voto é obrigatório. Isso não é democracia; é ditadura disfarçada! O maior terror dos políticos corruptos é a democracia plena – onde o voto é facultativo – pois o candidato sabe que se ele prometer e descumprir, será preterido no próximo pleito.

Na democracia plena não há necessidade de voto eletrônico, pois somente irão votar aqueles que querem e sabem por que estão indo. Nos países mais civilizados do mundo, como a França, por exemplo, o voto é facultativo, o cidadão somente vota porque deveras escolheu um candidato. Num país onde a democracia genuína fosse implantada e praticada, os candidatos não mais falariam aquelas “abobrinhas” na TV; eles apresentariam projetos viáveis através de uma oratória clara e sincera, entendida por toda a sociedade.

Imagine o cidadão sair de sua casa, do aconchego do lar, na maioria das vezes tendo que enfrentar uma fila, sendo coagido a votar… Na democracia plena o povo não é coagido a votar; vai votar porque quer, porque sente uma satisfação cívica em participar da escolha do governante, do legislador. Este, por sua vez, promoverá e manterá a organização política e administrativa do país. Isso sim é democracia genuína.

Na democracia plena, os governantes, os políticos é que são induzidos a serem probos, honestos, a expor e cumprir projetos viáveis, pois sabem que se assim não procederem, não serão reeleitos. Na democracia genuína, seria possível ver a honestidade estampada nos rostos dos candidatos, o empenho em apresentar propostas verdadeiras e coloca-las em prática durante o mandato de forma a beneficiar o povo. Convém ressaltar ainda que, na democracia plena, nenhum eleitor venderia voto e a coação de boca de urna se exauriria.

Por fim, obrigar o cidadão a votar e ainda afirmar que existe democracia no sistema governamental brasileiro é uma falácia! Os seres eretos, livres pensadores, buscadores da verdade e da justiça, compartilham o pensamento de que não existe democracia com voto obrigatório. Em 1998 fui expulso do Congresso Nacional por falar essas coisas, mas estou aqui pela verdade, doa a quem doer.

Assim sendo, sou a favor de um PLEBISCITO pela IMPLANTAÇÃO do VOTO FACULTATIVO JÁ“.

INRI CRISTO – Filósofo, Educador, Regente da SOUST

Veja INRI CRISTO sendo expulso do Congresso Nacional em novembro de 1998 por DEFENDER O VOTO FACULTATIVO:

INRI CRISTO é apolítico, continua dando a César o que é de César (Mateus c.22 v.21).
Há quatro décadas exerce um mandato divino; jamais será candidato a qualquer função pública.
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