INRI CRISTO é um figura polêmica de nosso país. Seria ele uma farsa ou a verdadeira reencarnação de Jesus Cristo?
Jesus Cristo reencarnou numa pequenina aldeia no interior do estado de Santa Catarina chamada Indaial, em 22/03/1948. Seu PAI é o SENHOR e DEUS e sua mãe é a Terra. Uma parteira, chamada dona Bema, entregou-lhe a um casal de alemães, Magdalena e Wilhelm Thais. Ambos ignoravam a origem divina da criança. Disse o SENHOR que o nome da terra seria apenas Catarina; santa tornou-se por haver sido escolhida como berço para o Filho dEle reencarnar.
Foi somente em 1979 que o ALTÍSSIMO revelou-lhe, em Santiago do Chile, sua identidade como sendo o Primogênito de DEUS, o mesmo Cristo que crucificaram, em sua longa peregrinação sobre a Terra. Desde então, Cristo tem sido questionado por centenas de jornalistas e vem sendo tratado com desprezo por pastores cristãos e sacerdotes católicos, assim como Herodes fez com Jesus Cristo 2000 anos atrás (Lucas 23:8).
Se és o verdadeiro Filho de Deus, faça um milagre?!
Enquanto Jesus jejuava há dois mil anos, disse-lhe Satanás: “Se és o Filho de DEUS, transforme estas pedras em pão”. Eis que JESUS NÃO FEZ MILAGRE, apenas respondeu: “Nem só de pão vive o homem” (Mateus 4:4).
Em seguida, Satanás disse a Jesus: “Se és Filho de Deus, lança-te daqui a baixo, pois os anjos te sustentarão”. Eis que JESUS NÃO FEZ MILAGRE, apenas respondeu: “Não tentarás o Senhor, teu Deus” (Mateus 4:6).
Herodes estava ansioso por conhecer e presenciar algum milagre de Jesus. Eis que JESUS NÃO FEZ MILAGRE. Decepcionado, tratou Jesus com desprezo, e o enviou novamente a Pilatos (Lucas 23).
Dois mil anos depois, presenciamos pastores, padres e cristãos, repetindo as mesmas frases de Satanás e Herodes ao se referirem ao Cristo reencarnado:
– Se tu és Filho de Deus, faça um milagre!
E o passado se repetindo… é um inocente sendo crucificado?
Vejamos a opinião do escritor Pedro Lusz:
“Esta é a figura, a coisa…, que faz brotar o bem em alguns e o medo em outros. Alguns se sentem muito bem na presença desta “figura”, como preferem alguns chamá-lo; outros se sentem assustados, com medo. A indiferença é que não permanece em ninguém quando se depara com INRI. O pavor, o ódio que se apossam dos fariseus quando estão diante de INRI ou sequer ouvem falar dele é deveras assustador. INRI é a definição. Gostem ou não os homens.
O que é estranho é que na medida que vamos nos aprofundando na história de INRI, vamos vendo a semelhança, a repetição íntegra da história de CRISTO. Será que ninguém pára para pensar no fato de poder estar se repetindo exatamente o que fizeram há dois mil anos? Um dia um conhecido meu disse que achava estranho a minha maneira de falar sobre INRI CRISTO: eu não parecia vislumbrado, fascinado com sua vida, sua presença e, no entanto, falo de INRI com muita convicção; não tenho medo, como muitos, de relatar suas verdades. Ora, se o que INRI diz é lógico, está coerentemente ligado à verdade palpável e comprovável, por que teria eu medo de revelar tais verdades? Ao contrário do que muitos possam pensar, eu não estou emocionado com o fato de ter estado, de estar entrevistando-me com INRI CRISTO; estou sim consciente de que tenho uma matéria de valor e repercussão indescritíveis! (…)”
A Justiça do Brasil Reconhece INRI
Após sobrepujar um processo de falsidade ideológica na Justiça Federal que se arrastou por dez anos, INRI CRISTO obteve o reconhecimento oficial de sua identidade pelas autoridades terrestres. Em 24/10/2000, o Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Paraná expediu um venerando acórdão determinando que conste seu novo nome, INRI CRISTO, em todos os seus documentos (passaporte, identidade, CPF, etc.). INRI é o nome que lhe custou o preço do sangue na cruz. Significa, em latim, Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus); em hebraico, Iammim Nour Rouahh Iabescheh (fogo, terra, água e ar); outrossim quer dizer Igne Natura Renovatur Integra: pelo fogo a natureza se renova. E CRISTO, na tradução do grego, quer dizer “o ungido”, no singular
Laudo Oficial da Psiquiátrico
Por ocasião do Ato Libertário perpetrado por INRI CRISTO no interior da catedral de Belém do Pará no histórico 28/02/1982, uma junta psiquiátrica nomeada oficialmente pelo juiz Dr. Jaime dos Santos Rocha examinou-o e disse que, conforme perspectivas otimistas, só poderiam concluir um laudo sobre o Filho de DEUS no dia do Juízo final, alegando que ele atua numa esfera intelectual superior considerada atípica (conforme registrou o jornal O Liberal, de Belém do Pará).
Santo Sudário
Não há palavras para descrever tamanha semelhança que existe entre INRI Cristo e a imagem do Santo Sudário.
A história se repete (em fotos)
Belém do Pará. Domingo, 28 de fevereiro de 1982, oito horas da manhã. Na praça Dom Pedro II…
… uma multidão segue INRI CRISTO…
INRI CRISTO prega numa “Sinagona Templo Judaico”.
Perdão, quero dizer, Templo Católico, Catedral da Sé.
“Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; eu não darei a outro a minha glória, nem consentirei que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence” (Isaías c.42 v.8).
INRI CRISTO é expulso do Templo pelos sacerdotes.
Por influência do sacerdote judaico – perdão, quero dizer, do vigário da Sé, Faustino Brito – INRI CRISTO é levado pelos soldados romanos – perdão, quero dizer, pelos soldados do batalhão de choque da polícia militar.
Sob implacáveis ordens do delegado de polícia, foi-lhe arrancada a túnica.
INRI CRISTO é interrogado pelos caifás – perdão, quero dizer, pelo delegado.
INRI é preso.
Jesus nem sempre era manso de espírito
Uma das comparações mais freqüentes entre o Jesus Cristo e INRI CRISTO é o fato de INRI não ser plenamente sereno e por vezes manifestar intolerância e arrogância.
Mas o que muitas pessoas não sabem, ou pelo menos FINGEM NÃO SABER, é que Jesus Cristo nem sempre era sereno. Em muitos trechos bíblicos Jesus se mostrou arrogante, intolerante e até violento. Vamos destacar apenas um, para não prolongar muito a discussão.
Confira em sua Bíblia João 2:13-15, onde Jesus, num gesto raivoso, pegou um chicote e bateu em diversos trabalhadores. Eram vendedores ambulantes que, além de levarem uma surra de Jesus, tiveram suas mercadorias e bancas destruídas (o que representa um prejuízo patrimonial).
Na época de festas em Jerusalém, o ponto de encontro entre fiéis e forasteiros era junto ao TEMPLO JUDAICO. Portanto, o melhor ponto para o comércio. E era ali que várias pessoas pobres buscavam na venda de mercadorias seu sustento e uma vida melhor para seus filhos. Esses comerciantes, em sua maioria, não eram crentes nem freqüentavam a sinagoga, tampouco conheciam as recentes verdades pregadas por Jesus.
João 2:13-15
13 Estando próxima a páscoa dos judeus, Jesus subiu a Jerusalém.
14 E achou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas, e também os cambistas ali sentados;
15 e tendo feito um azorrague de cordas, lançou todos fora do templo, bem como as ovelhas e os bois; e espalhou o dinheiro dos cambistas, e virou-lhes as mesas.
Nossa opinião
Antes de fazermos qualquer julgamento, destacamos para reflexão o seguinte trecho bíblico: “…Virei a ti como um ladrão e não saberás a que hora virei a ti…” (Apocalipse c.3 v.3).
“NÃO julgueis, para que não sejais julgados” (Mateus 7,1 ). Portanto não pre-julgue!
O que nos resta agora é compartilhar da opinião de GAMALIEL, Doutor da Lei, respeitado por todo o povo de sua época (opinião relacionada aos apóstolos – Atos dos Apóstolos 5:38-39).
Disse GAMALIEL: “Deixai em paz este homem (neste caso específico, INRI CRISTO) porque, se o que ensina é obra dos homens, por si próprio desaparecerá; mas, se vem de Deus, não podeis destruí-lo e é mau pelejar contra DEUS”.
DOCUMENTO EM QUE SE FIRMARA A SENTENÇA DE MORTE DE CRISTO
Ao décimo sétimo ano do império de Tibério César, e vigésimo quinto dia do mês de março na Cidade Santa Jerusalém, sendo Anaz e Caifás sacerdotes e sacrificadores do povo de DEUS, Pôncio Pilatos, governador da Baixa Galiléia assentado na Sede Presidial do Pretório, condena Jesus de Nazaré a morrer numa cruz entre dois ladrões, visto que as grandes e notáveis testemunhas do povo dizem:
– Que é sedicioso;
– Que é inimigo da lei;
– Que se diz falsamente Rei de Israel;
– Que se diz falsamente Filho de DEUS;
– Que entrou no templo seguido de uma multidão, trazendo palmas nas mãos.
– Ordem ao 1º Centurião Quinto Cornélio que o conduza ao lugar do suplício.
Autor Mr.Tlaloc