Parábola da Salvação – Cristo não é DEUS, e sim o Ungido de DEUS

Assim falou INRI CRISTO:

“Meus filhos, a humanidade foi equivocadamente induzida, no transcorrer dos séculos, a crer que eu sou o salvador, todavia isto é uma incongruência, um engodo dogmático. Nem há dois mil anos nem agora eu disse que sou o salvador, e sim sou o expositor, o decifrador dos enigmas da lei de meu PAI, SENHOR e DEUS, por isso enunciei aos que me ouviam: “As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o PAI, que está em mim, esse é que faz as obras” (João c.14 v.10). Ou seja, só Ele salva. Eu oriento, instruo para que cada um busque a salvação no foro íntimo, ao estabelecer a simbiose, a comunhão perene com o ALTÍSSIMO.

Façamos de conta que haja milhares de pessoas naufragando, afogando-se em alto mar, ou num enorme lago, semelhante ao Paranoá, aqui de Brasília. Imaginai que estou no centro do lago, numa jangada, e de lá eu digo em alto e bom som: “Olhai, meus filhos, prestai atenção, eu vos ensino a nadar, posso vos ajudar a sobreviver, prestai atenção!” Nesta parábola a jangada simboliza o Reino de DEUS, oficializado pela SOUST, que, diferente dos reinos terrenos, não vem com aparência exterior (“O Reino de DEUS não vem com aparato… porque o Reino de DEUS está entre vós” – Lucas c.17 v.20 e 21). O Reino de DEUS é um reino magnético, sutil, de energias, sinais e Luz. E na medida em que vou gesticulando com os braços de que forma deveis nadar, de frente, de costas, etc. aqueles que me olham, que prestam atenção em meus gestos, começam a flutuar e conseguem chegar à margem, em terra firme. Ao mesmo tempo os relapsos, aqueles que não prestam atenção em mim, que fazem descaso, desdenham a minha instrução e ficam apenas preocupados com os seus pensamentos, com medo de morrer, fatalmente naufragarão. Assim é na vida dos habitantes da Terra.

Quando apareço na mídia, inclusive nos programas de humor, ou quando transmito os ensinamentos de meu PAI aos sábados no programa INRI CRISTO na Web https://inricristo.tv/, estou me expondo à humanidade e chamando a todos, cumprindo o que eu disse há dois mil anos: “Muitos são os chamados e poucos os escolhidos” (Mateus c.20 v.16). Porém, a escolha quem faz é meu PAI. E a escolha ocorre quando Ele, o único e legítimo Salvador, revela quem sou no foro íntimo de cada um. Então, quando o ser humano toma consciência de minha identidade, ele passa a levar em conta meus ensinamentos, assim como o náufrago que, ao ver-me na jangada que acabei de mencionar, começa a prestar atenção nos meus gestos e consequentemente aprende a nadar, a fim de salvar-se do naufrágio.

Tenho muitas coisas a vos dizer, meus filhos, mas para que possais assimilar é necessário que presteis atenção em minhas palavras, e com os olhos abertos, me olhem diretamente e me ouçam, uma vez que os ensinamentos mais transcendentais que meu PAI mandou revelar são ditos de lábios a ouvidos.

Tenham todos a minha paz!”

Brasília, 11 de dezembro de 2013.

Quem divulgar esta mensagem será agraciado com bênçãos do céu.

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