Vida após a vida – irrefutável prova policial da reencarnação

No dia 28 de agosto de 1983, às 17:45, morreu Zursh Virma, vítima de um tiro na cabeça. Por muito tempo o crime ficou sem solução, pois o assassino fugiu. Quatro meses depois nasceu Tito Singh, na mesma cidade onde vivia Zursh Virma. Quando Tito tinha 6 anos de idade, ele começou a contar para seus pais:

– Sabem, na minha vida anterior eu tinha uma loja de aparelhos eletrônicos no centro da cidade. Me recordo que uma tarde, às 17:45, eu estava saindo da loja e dois homens me atacaram, e um deles me deu um tiro na cabeça, causando minha morte. O assassino é o comerciante Sedik Yuhadian.

Os pais, surpresos com tudo o que o garoto havia contado, o levaram ao renomado Doutor Chadta, que pediu imediatamente radiografias da cabeça do garoto. Na radiografia podia ser visto uma sombra estranha, como se a criança tivesse passado por uma cirurgia, mas os pais afirmaram que Tito nunca havia passado em sua vida por uma operação. O Dr. Chadta informou o caso às autoridade, que já haviam encerrado o caso por falta de provas, e pediu uma exumação do corpo de Zursh Virma para que fossem feitos alguns exames. Todos ficaram atônitos quando viram que a trajetória da bala na cabeça de Virma era idêntica à que aparecia na cabeça da criança.

O caso rapidamente ganhou repercussão nacional, e depois internacional. Os jornalistas promoveram um encontro de Tito com a viúva de Virma, e Tito a relembrou de uma tarde em que foram passear no campo, e ele a havia presenteado com uma caixa de chocolates. A mulher começou a chorar sem parar, e contou a todos os presentes que realmente o relato era verdadeiro, e que eles nunca haviam comentado com mais ninguém sobre aquela tarde no campo.

Diante da pressão da imprensa e da opinião pública, a polícia decidiu submeter o comerciante Sedik Yuhadian a um interrogatório. Em pouco tempo o acusado não agüentou mais sustentar as mentiras e confessou o assassinato. Atualmente se encontra na cadeia, pagando pelo seu crime.

(História Real, publicada pela Agência de Notícias de Nova Deli)
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Muitos cientistas acreditam que não existe vida espiritual, pois a ciência se baseia na premissa de que somente o que podemos ver ou medir existe. Já que não podemos ver as almas nem o Mundo Vindouro, portanto nada disso existe. Temos somente uma crença, uma fé cega, ou temos provas de que nossa vida não é apenas esta existência curta? Um exemplo das “marcas” de uma vida espiritual além da vida física é a “Experiência de Quase-Morte”, um processo em que o coração da pessoa pára, não há ondas cerebrais nem respiração, por períodos que podem variar de alguns segundos a até 45 minutos. Segundo a medicina, a pessoa é considerada morta, mas por algum motivo ela volta à vida.

Inicialmente a ciência não acreditou nos relatos, pensou que eram alucinações ou brincadeiras. Mas quando milhares de pacientes que passaram pela Experiência de Quase-Morte começaram a ser catalogados, e começaram a descrever exatamente as mesmas coisas, muitos pesquisadores decidiram se aprofundar no assunto. O mais incrível é que uma grande porcentagem dos pacientes não são fanáticos religiosos querendo trazer novos “fiéis”, e sim pessoas totalmente afastadas de qualquer religião, muitas vezes ateus e descrentes de uma vida espiritual. E a prova definitiva, que derrubou qualquer dúvida, foram as pessoas que descreveram coisas que aconteceram fora do seu corpo, e as informações puderam ser verificadas, como por exemplo uma pessoa que avisou aos médicos que eles haviam esquecido uma tesoura em sua barriga, e pessoas cegas desde o nascimento que descreveram tudo o que aconteceu na sala de operação durante suas “mortes”.

Pesquisadores renomados, como o Dr. Raymond A. Moody, PhD, psiquiatra que escreveu o livro “Life after Life”, e a psiquiatra americana Elizabeth Kubbler-Ross, com 20 mil casos estudados, dedicaram suas vidas a estudar o fenômeno, e descreveram em seus estudos tudo o que as pessoas contavam quando voltavam à vida, detalhes como o túnel escuro, a Luz no fim do túnel e o encontro com os parentes.

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